06 fevereiro 2013

IRONIA DO DESTINO - CAPÍTULO 1

Boa noite pervinhas!! O que acharam do prólogo da Fanfic? Primeiro capítulo promete! Não fiquem muito bravos com o romance, ok? Tudo se ajeita.. Ops... Falei demais! Sem mais.. Ótima leitura!

Autora: Ana Paula 
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Emmett Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo 



Capítulo 1 – Tô Fudido! 
POV EDWARD
O dia mal começara e eu já me sentia exausto. Bufei nervoso e fechei os olhos encostando a cabeça no encosto no banco de meu carro, meu único e verdadeiro amigo. “É, meu velho, parece que só você me entende!”, eu resmunguei passando a mão no banco de couro no qual eu estava sentado. Pode parecer meio louco um cara como eu falando com um carro, mas é que ele não era um simples carro. Ele era O carro. O meu Volvo prata que eu comprara há dois anos e não tencionava trocar por outro tão cedo. Desde a compra nunca mais nos separamos, ele nunca me deixou na mão, sempre me levou onde eu quis, serviu de “motel” diversas vezes quando eu queria traçar uma gostosa e não tinha tempo (ou vontade) de procurar um lugar mais apropriado, dentre inúmeras outras coisas. E depois dos últimos acontecimentos, ele era o único no qual eu confiava. 

Ouvi leves batidinhas no vidro do meu carro e abri meus olhos sem muita vontade. Minha secretária gostosa, Jéssica Stanley, sorria e acenava para que eu abrisse a porta. É, não tinha como fugir. Tinha que encarar meus problemas de frente. “Vamos, Edward! Seja macho!”, eu me repreendi e abri a porta do meu Volvo saindo pra garagem que naquela hora se encontrava repleta de carros. O dia de trabalho já começara há algumas horas. 

- Bom dia, Edward! – Jéssica disse com um sorrisinho safado. Ela vestia um vestidinho muito justo que delineava suas deliciosas formas bem feitas. Aproximei-me e cheguei bem pertinho de seu ouvido, passando meus lábios pela sua orelha e pescoço, bem suavemente. 

- Está uma delícia hoje, Jessi! – sussurrei e vi sua pele se arrepiar – Na minha sala, depois da minha reunião com meu pai, ok? 

- Sim, Edward. – ela arfou e tentou se recompor. Sorri satisfeito e rumei para o elevador executivo com Jéssica em meu encalço. 

- Como estão as coisas na empresa? – perguntei enquanto o elevador subia ao 35º andar. 

- Bom, todos estão trabalhando normalmente, parece que conseguimos manter sigilo sobre... o que aconteceu – ela pigarreou e continuou – Parece que tudo vai dar certo, assim como você propôs. 

- Tomara, Jéssica. Tomara. – resmunguei enquanto a porta do elevador abria. – Pode ir pra minha sala que vou direto pra sala do meu pai, ok? 

- Sim, senhor. – ela respondeu, mas depois deu uma piscadela sacana. Safada, logo eu daria o que ela tanto estava pedindo. 

Caminhei meio que sem vontade pra sala do meu velho. Carlisle já não era mais o mesmo desde que minha mãe morrera há dois anos atrás. Estava sempre se apaixonando. A cada dois meses, no máximo, lá aparecia uma nova puta do lado do maior empresário do ano. Há tempos que ele não se preocupava mais em manter as aparências, não se preocupava mais com a empresa. Acredito que ele tenha se acomodado já que sabe que qualquer problema que surja o Edzão estará aqui pronto pra resolver tudo. 

Eu era um puto de um burro também. Tudo acabava caindo em minhas costas. Bufei novamente e aproximei-me da secretária de meu pai. 

- Bom dia, Victoria! – eu disse galante e vi seu corpo todo se retesar, ela engoliu em seco. Reprimi um sorriso: não me cansava de admirar a reação que eu desencadeava nas mulheres. 

- Bom dia, Senhor Cullen! – ela disse apressadamente e levantou-se indo até a porta do escritório de meu pai e abrindo-a – Seu pai está lhe esperando. 

Entrei pela porta que ela me abria e lancei-lhe um último sorriso torto, ouvindo-a suspirar. Mulheres... 

Meu pai estava sentado confortavelmente em sua mesa examinando uma montanha de papéis, sua testa franzida de preocupação. Respirei fundo e aproximei-me da mesa. 

- O que queria de mim, pai? – perguntei desinteressado. 

- Ah, sim, Edward. Queria conversar com você sobre os últimos acontecimentos e o que resultou deles – ele disse, me olhando e retirando os óculos de leitura, coçando os olhos cansados. 

- Já não está tudo resolvido? – perguntei meio sem paciência – A sociedade entre você e o Sr. Swan já não foi estabelecida? 

- Sim, nessa parte está tudo bem. – ele confirmou – Mas você sabe que isso não é nada bom pra gente, não sabe? 

- Era o único jeito, pai! – eu disse pela milésima vez – Se você não vendesse mais da metade das ações para ele, estaríamos falidos e a Propag teria que fechar suas portas. 

- Sei disso, filho. Foi excelente sua idéia e você e Emmett estão de parabéns por terem conseguido um sócio tão conceituado assim, tão de repente. Só tenho a agradecer. – ele balançou a cabeça e me encarou com seus olhos castanhos. Não gostei nada daquela expressão. – Mas você sabe que a empresa não será mais nossa, não sabe? 

- Bom, é um preço baixo a pagar pra que ela continue funcionando. – eu disse e encarei-o, cético – Espero que isso te ensine a não confiar mais em qualquer uma que lhe abra as pernas. 

- Mais respeito, Edward. – Carlisle pediu-me mas sem muita firmeza. Sabia que eu tinha razão. – Mas não foi pra falarmos de Tânia nem de seu roubo que te chamei aqui. 

- Por que foi então? – perguntei mas não me interessava realmente o motivo daquela encheção de saco. 

- Bom, fui informado pelo meu “querido sócio” de que sua “adorável filha” virá trabalhar conosco na empresa, já que ele próprio não tem conhecimento nenhum sobre o mundo da propaganda. Ela chega à cidade hoje e começa a trabalhar amanhã. 

- E... ? – perguntei impaciente. Jéssica estava me esperando na minha sala e eu estava louco por uma foda matinal. 

- Ela será sua nova secretária, Edward. – ele disse impassível. 

Pisquei aturdido. Acho que não ouvi direito. 

- Minha... secretária? – perguntei incrédulo – Mas eu já tenho secretária. 

- Não, não terá mais. Jéssica será substituída pela Srta. Swan. – ele decretou. 

Agora tô fudido! Não teria mais nada pra me salvar dos dias tediosos e estressantes de trabalho naquela maldita empresa. Será possível que nem uma secretária boazuda eu tinha direito de ter? 

- Não! Não, não, não, não e não! – eu disse levantando-me exaltado – Jéssica é muito eficiente no que faz e não vejo necessidade de trocar seus serviços pelos dessa... desconhecida! 

- Tenho certeza de que os “serviços” de Jéssica são mais do que satisfatórios, mas você não tem escolha. – ele voltou a folhear os papéis que estavam sobre a mesa – Estive olhando o levantamento da situação financeira dos Swan que o Emmett levantou. É admirável como eles estão em ótima situação financeira. 

- É por que ele não se deixa ser roubado por nenhuma puta, Carlisle. – eu rosnei indignado. 

- Pare de ser mal-criado, Edward! – ele ralhou e continuou – Isabella parece ser muito eficiente, suas notas foram as melhores de todos os formandos. 

- Ela acabou de se formar? – perguntei sem curiosidade alguma. 

- Sim, saiu a pouco de um internato na Inglaterra. 

Gemi. A garota devia ser uma baranga! Oh, Céus! Por que essas coisas só acontecem comigo? Por quê? 

- Mas isso é só o começo. – meu pai continuou e percebi algo passar por trás de seu olhar e encarei-o desconfiado. 

- Como assim, só o começo? – perguntou erguendo uma sobrancelha. 

- Seu principal objetivo é se casar com essa moça e conseguir nossas ações de volta. – ele disse simplesmente e recostou-se em sua confortável cadeira, cruzando os dedos das duas mãos em frente ao peito. 

Será que se eu o matasse iria para o inferno? 


xxx 

- Demorou, Ed. – Jéssica gemeu levantando-se da minha cadeira na qual ela estivera sentada, com as pernas em minha mesa. 

Não disse nada, apenas avancei até ela e a virei deixando-a encostada na mesa, fazendo com que seu tronco ficasse deitado de bruços e sua bunda gostosa empinada pra mim. 

- Nossa, Ed! Assim você me assusta! – ela choramingou e tentou se libertar de meu firme aperto mas eu coloquei mais força em minhas mãos e forcei-a a ficar naquela posição. 

- Fica quieta, vadia! Não tava louquinha por um pau? Então é o que vai ter agora! – eu rugi levantando seu vestido, afastando sua calcinha e penetrando-a sem preliminares. A única coisa que eu queria naquele momento era libertar-me de toda a tensão que estava entalada em minha garganta, todo o desaforo, tudo, tudo parecia cair na minha cabeça. 

Estoquei com força e ouvi o gemido de Jéssica. 

- Ai, Ed. Você é tão grande... – ela ronronou e eu estoquei ainda mais fundo, puxando-a pelos cabelos e dando um tapa em sua bunda gostosa. 

- Rebola no meu pau, vai, vadia! – ordenei e ela prontamente obedeceu, arrancando um gemido selvagem de meus lábios. 

Todos meus amigos milionários viviam em mordomia, torrando a fortuna dos pais. Só o idiota aqui é que tinha que se sacrificar para salvar sempre os negócios da família. Quem meu pai achava que eu era pra me pedir algo como aquilo? 

Acelerei meus movimentos e fechei meus olhos concentrando-me na carne apertada e úmida de Jéssica que mastigava meu pau, ela estava próxima do orgasmo e eu também não tardaria a chegar lá. 

- Ai, Ed! Vou gozar! – ela gemeu e acelerou mais ainda os movimentos, empinando sua bunda de encontro a minha virilha. Gemi extasiado e gozei violentamente naquela buceta gostosa enquanto ouvia Jéssica dar pequenos gritos controlados de prazer. 

Não tinha escapatória. Teria que me aproximar dessa tal de Isabella e me casar com ela. Só assim poderia retomar pelo menos parte das ações que meu pai vendera ao pai dela. Mas nem morto que eu continuaria casado por muito tempo com alguém que acabou de sair de um internato, nem morto!


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