12 março 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 5

Boa noite pervinhas! Prontas para mais um capítulo da nossa FIC??? Parece que Titio Edward quer torturar muito nossa inocente Bella... Ótima leitura!!!

Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

CAPÍTULO 5

– E nada de senhor. Sou Edward, quero ouvir meu nome quando você gemer para mim. Quero que grite meu nome quando chegar ao ápice do prazer, minha menininha travessa.

– O – Ok. – ele sorriu e me ajudou a se levantar e me ajudou a colocar as minhas roupas. – A calçinha. – falei baixinho, mais ele negou.
– Não minha menininha travessa, ela é minha agora.
– Por quê? – ele se aproximou de mim e beijou minha garganta, sua boca subindo sensual e lentamente pelo meu pescoço até chegar ao meu ouvido.
– Para que eu possa acariciar meu pau com ela neném. Imaginando como será quando eu estiver esfregando meu membro na sua pequena bocetinha.
Ofeguei me afastando dele, e vi um sorriso safado em seu rosto. Ele me puxou para perto e beijou meu lábio inferior, e em seguida o superior, lambeu meus lábios e beijou o canto da minha boca.
– Hora de dormir neném. Você tem aula amanhã? – um pouco zonza movi a cabeça e ele riu.
– Que pena neném. Amanhã eu não posso te buscar. Te recompenso a noite está bem? – assenti ainda tonta e ele riu e apertou a minha bunda. – Vá agora minha menininha travessa.
– Ok. – sai meio trôpega da biblioteca e caminhei para meu quarto. Assim que entrei tranquei a porta encostando-me nela. Meu coração batia rápido e minha respiração estava ofegante.
OMG! O que havia de errado comigo?
Por que eu continuava deixando-o fazer o que quisesse comigo? Eu me sentia tão vulnerável quando ele me tocava, ou me chamava de neném. Argh! Eu estava ficando louca. Eu precisava fazer algo.
Fui para o banheiro e tomei um banho gelado, meu corpo estava em chamas, se eu ficava assim com seus toques, imagina quando ficássemos nus, pele com pele. Eu ia morrer de combustão espontânea.
Sai do banheiro depois de um banho demorado e vesti meu pijama sem a calçinha. Meu rosto ardeu ao lembrar o que ele faria com a minha calçinha nesse momento. Mordi o lábio esfregando as coxas tentando apagar essa necessidade, esse fogo que estava me corroendo, e que com certeza ele saberia como apagar.
[...]
– O que acha Edward? – Rosalie olhava esperançosa para ele através da mesa de jantar. Mordi meu lábio esperando para saber qual seria sua resposta para o convite de minha irmã.
Nós não havíamos nos visto o dia todo. Eu havia ido para a escola e enfrentado outra maratona de perguntas de Alice, e quando cheguei ele ainda não havia voltado. Ele havia passado o dia com meu pai, e eu confesso estava ansiosa para vê-lo.
Mas Rose chegou antes dele, e assim que ele chegou, ela grudou nele que nem carrapato e eu não consegui um momento com ele. Fiquei na sala vendo TV, e vendo ela tagarelar sobre as boates mais badalas de Nova York. Agora estávamos jantando e ela tentando convencê-lo a sair com ela novamente.
– Desculpe Rose. – ele segurou a taça tomando um gole de vinho. – Mas tenho algumas ligações a fazer. – ela amuou e sorri de canto.
– Que pena Edward. – ela sorriu e olhou alegremente para ele. – Mas semana que vem tem uma inauguração, e o senhor não terá desculpas. – ele sorriu.
– Claro, será uma honra acompanhá-la. – meu sorriso se desfez e a fome passou, soltei os talheres e olhei para meu pai.
– Posso subir?
– Está bem Bella?
– Sim, papai. Só perdi a fome. – ele sorriu e apertou a minha mão.
– Claro querida. – ele beijou minha mão e pedi licença saindo rapidamente dali. Estava me sentindo enjoada, só de imaginar ele dançando abraçadinho com Rose, senti meus olhos úmidos e sequei o rosto rapidamente. Tirei minhas roupas e fui para o banheiro, tomei um banho quente e sai enrolada em uma toalha de volta para o quarto, quase cai ao vê-lo deitado confortavelmente em minha cama.
– O que faz aqui? – falei baixo e ele me chamou com o dedo.
– Estava com saudades da minha menininha travessa. – sorri um pouquinho e fui rapidamente até ele, sua mão segurou a minha e entrelaçou nossos dedos. – Sente-se aqui comigo. – ele pediu e mordi o lábio.
– Deixe-me colocar alguma roupa...
– Não. – falou serio e sentei rapidamente, ele passou o dedo sobre o lugar que prendia a toalha e ela se soltou deslizando pelo meu corpo. Corei ao ficar nua diante dele, sua mão acariciou a lateral do meu corpo e tremi.
– Deite comigo neném. – mordi o lábio olhando para seu corpo, ele usava uma camiseta pólo e calças jeans, meu estomago deu uma cambalhota.
– E você, não vai tirar? – apontei sua camisa e ele sorriu.
– Você quer neném, quer me ver sem minhas roupas? – eu corei vermelho brilhante e abaixei a cabeça constrangida, senti seus dedos em meu queixo levantando meu rosto. – Então me peça.
– Ti – Tire. – ele riu e sentou tirando a camisa e jogando-a no chão, fiquei babando em seu peito forte e largo, ele voltou a deitar e me puxou com ele, nossas peles coladas fizeram meu corpo quente e minha respiração acelerada. Edward puxou meu corpo e ficamos de frente um para o outro, sua mão subindo e descendo pela lateral do meu seio.
– É tão bom senti-la neném, você gosta?
– Gosto. – falei baixinho e sua mão subiu segurando meu rosto, seus olhos verdes pareciam mais escuros, me olhavam com intensidade sufocante.
– Quer um beijo neném?
– Quero. – ele riu baixo e aproximou seu rosto do meu, fechei os olhos fazendo um biquinho e ele riu e soprou sua respiração quente em meu rosto. Entreabri os lábios suspirando e senti seus lábios contra os meus.
Ele sugou meu lábio inferior, chupando e mordiscando, depois fazendo o mesmo com o superior. Gemi baixinho sentindo sua boca na minha, ele gemeu também e beijou meus lábios, agora pressionando mais firmemente os meus, me beijando com ardor, senti sua língua empurrando meus dentes tentando invadir minha boca, e a aceitei rapidamente.
Sentir sua língua foi muito melhor que só seus lábios, sua língua enrolou na minha e o mundo pareceu girar por um segundo, sua mão escorregou para minha nuca me puxando mais para ele, as minhas agarravam seus ombros, nossos peitos estavam colados e meu corpo estava em chamas.
Eram milhões de sensações diferentes e todas ao mesmo tempo, corpos e lábios colados e eu nem lembrava onde estava ou qual era meu nome. Nossos corpos estavam tão colados que comecei a sentir sua ereção, seu membro irradiando calor diretamente em minha entrada e gemi afastando nossos lábios.
Nos encaramos ofegantes e ele sorriu e beijou minhas bochechas e testa. Sua mão acariciando meu cabelo, suspirei fechando os olhos apreciando seu toque.
– Você ainda está chateada, neném?
– Eu não estava... – comecei, mas me calei com seu olhar duro e bufei.
– Eu não gosto de Rose te cercando. – admiti e ele riu e puxou meu corpo para cima do seu, meu peito pressionou no seu e suspirei, uma de suas mãos me envolviam me segurando firmemente pressionada contra ele e a outra passeava pelo meu corpo.
– Não fique chateada neném, sabe que só quero você. – ele beijou meu rosto e voltei a fechar os olhos, sua mão que estava nas minhas costas correu por meu corpo e suspirei.
Sua mão continuou descendo até chegar ao meu bumbum e o apertou puxando de encontro a sua ereção, gemi me esfregando nele e seus lábios voltaram aos meus. Sua boca macia colando na minha, seus lábios moldados aos meus, e sua língua enroscando na minha, gemi em abandono agarrando seus cabelos e meu gemido se tornou mais pronunciado ao sentir sua mão roçando em minha intimidade.
– Edward... – engasguei contra seus lábios, minha respiração saindo em arfadas, ele riu e voltou a me tocar, seu dedo deslizando em minha entrada úmida e pulsante. - Oh... – meu corpo ficou mole sobre o seu e sua boca atacou meu pescoço distribuindo beijos e lambidas em minha pele.
– Que bocetinha molhada neném. É por mim? – ele deslizou em meu interior e quase gritei, mas mordi os lábios.
– Edward...
– Molhadinha, assim que eu gosto neném, sempre fique molhadinha pra mim.
– Deus... – meus olhos reviraram quando ele acrescentou mais um dedo e meu centro pulsou com força. Ele nos virou de repente e seu corpo grande estava sobre o meu, ele sorriu malicioso e abaixou o rosto para meu pescoço, seus dedos ainda em mim.
– Venha neném, quero ouvir você gemendo meu nome, enquanto te fodo com meus dedos.
– Edward... – gemi alto e sua boca desceu mais e lambeu meu peito, ele colocou mais um dedo e ofeguei por ar.
– Isso neném, tão apertadinha e molhada. Imagina quando for meu pau, pulsando na sua bocetinha.
– OMG! – gritei e ele tampou minha boca.
– Não neném, nada de escândalos. Não queremos que todos venham aqui, e vejam o quanto você se diverte com meus dedos. – ele piscou e gemi novamente, mordi os lábios e seu polegar pressionou meu clitóris.
– Oh Edward... Não pare.... – falei abafado por sua mão e ele a afastou sorrindo.
– Não se preocupe neném, não vou parar. – sua boca voltou para meu seio, mordiscando os mamilos, chupando e lambendo, meu corpo pulsava e se arqueava cada vez mais para ele.
– Oh... Hmmm... – eu gemia sem fôlego, sentindo suas caricias mais intensas, sua boca começou a descer, pela minha barriga, lambendo a pele enquanto descia cada vez mais. - Edward... – gritei quando sua boca chegou ao meu centro e ele soprou me fazendo quase gritar e meu corpo arqueou em direção ao dele.
– Calma neném, eu vou dar o que você quer. – eu ofeguei, meu centro pulsava forte e meu baixo ventre se contraia, minha respiração estava alta e meu corpo queimava.
Mas quando sua língua encontrou meu centro eu gritei e mordi os lábios sentindo o gosto de sangue em minha boca, meu orgasmo veio forte e ele continuou me lambendo, chupando meu prazer e gemi baixinho.
Quando ele finalmente se afastou estava mole e caída sobre a cama, quando meus olhos se abriram ele tinha um sorriso muito satisfeito e corei. Ele labéu os lábios e meu rubor aumentou consideravelmente.
– Uma delicia neném.
– Er... – ele riu e se deitou sobre mim. Seus lábios roçaram nos meus e suspirei.
– Realmente deliciosa neném, e não vejo a hora de avançarmos mais.
– Mais? – meus olhos se arregalaram e ele sorriu mais.
– Com certeza, eu ainda nem comecei neném.

Nenhum comentário:

Postar um comentário