Continuando no clima romance desse mês dos namorados, após vermos Sia aquela que envolveu nossos corações além da pegação Beward na cena do casamento vamos à outro tiozinho do Rock, dessa vez temos uns dos cantores favorito de Rob: Com vocês Neil Young!!!
Neil Percival Young (Toronto, 12 de novembro de 1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz anasalada e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical transita entre o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira.
Durante meados dos anos cinquenta, em torno da idade de dez ou onze anos, o jovem foi atraído para uma variedade de gêneros musicais, incluindo rock and roll, rockabilly, doo-wop, R&B, country e western pop.
Ele ouvia a música pop na estação de rádio CHUM, em seu rádio transistor, quando era garoto. Young afirmou em entrevistas que idolatrava Elvis Presley e esforçou-se para ser como ele. Ao ser entrevistado pela Guitare & Claviers Magazine, Yong afirmou que a vida de Presley inspirou algumas de suas canções mais famosas, como "Hey, Hey, My, My" e "He Was The King".
Young admirava Chuck Berry e Little Richard e adorava assisti-los na televisão. Young afirma em uma entrevista com McDonough que os grupos e artistas que ele descobriu mais influentes no início de sua carreira foram: Elvis Presley, Fats Domino, The Chantels, The Monotones, Ronnie Self, The Fleetwoods, Chuck Berry, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash e Grant Gogi.
Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, Everybody Knows this is nowhere (1969) e o essencial After the Gold Rush (1970) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 1969/70, principalmente o álbum Deja Vu. Após uma turnê pelos EUA, separaram-se amigavelmente; Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.
Estrela de Neil Young na Calçada da fama do Canadá. O espetacular sucesso comercial de Harvest (1972), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano, o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Entre 1973 e 1975, lança o que é considerada a sua "trilogia suja" (ditch trilogy), bem representativa de sua fase emocional na época: Time Fades Away, On The Beach e Tonight's The Night; à época bastante criticados, hoje são considerados grandes clássicos dos anos 70 e de sua discografia. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em Comes a time (1978), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança Rust Never Sleeps (1979), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de Rust live, talvez seu melhor álbum ao vivo.
Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country (Old Ways, de 1984) e blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom (1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje, ora lançando discos aclamados ora lançando discos controversos, como é bem típico de sua personalidade.
Rob sobre a música do vídeo: “Uma das mais emocionantes canções jamais escritas ou gravadas. Eu costumava ouvir a parte: ‘I guess I’ll call it sickness gone’ repetindo por horas, quando eu quis experimentar escrever algo.”
Adendo: Neil Young é um dos fodões da música americana!! O cara é demais e tem um bom gosto: Jerry Lee Lewis e Johnny Cash são fodásticos!
Fonte 1 Fonte 2 Fonte 3 Via 1
Imagens por aquele que tudo sabe: o Google!
Post: Mel Tweet
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