Com um photoshoot maravilhoso e uma entrevista incrível, Kristen estampa a capa da edição de Junho da revista Elle US.
Confira agora a entrevista completa, e traduzida:
Seguindo o seu caminho por
uma floresta de árvores mortas que viraram livros, Kristen Stewart está na caça de sua
próxima leitura, tendo acabado de “devorar” Contempt, de Alberto Moravia: “Eu
amei o livro. Algo engraçado é que,o filme é uma comédia,mas o livro é tão
‘para baixo’ ”. Em
seus Keds pretos, skinny jeans pretos, seu casaco preto com capuz e uma blusa
verde surrada, Stewart poderia passar facilmente por um descolado literário
trabalhando nesta livraria aconchegante no Sunset Boulevard.
Ela percorre
seus dedos pelas incontáveis capas de pretendentes em potencial que estão enfileirados
no alto de prateleiras escuras- um apertado labirinto de reviravoltas e
reviravoltas- e para em John Steinbeck. “A leste do Éden é o meu favorito, é
grande, e, em seguida, Cannery Row. Eu li todos eles.” Situado pero de Steinbeck,está
William “Você já leu Lie Down the Darkness?” Stewart pergunta animadamente. “Eu quero interpretar Peyton mais do
que qualquer coisa que eu possa provar ou tocar em minha vida. Eu quero tanto
interpretá-la!” Peyton é brilhante, bonita, narcisista suicida,
aprisionada por seu pai. Mas Stewart,22, tem uma visão mais complexa do que
isto. “Oh cara, ela ama para
caralho isso! Ela está apaixonada por ele. Quero dizer, eu acho que ela está
apaixonada por ele. Não é culpa dele. Eles são a família mais foda!”
“Há um script em adaptação, eu o li e está muito bom,” ela diz continuando a percorrer o corredor. “Duas pessoas que estão competindo pelo papel [do pai] são Daniel Day-Lewis e Colin Firth. Daniel seria perfeito.” Stewart para de repente e sorri, pegando uma autobiografia. “Não vamos ser pretensiosos – vamos comprar a de Snooki.” (Ela não a compra)
“Há um script em adaptação, eu o li e está muito bom,” ela diz continuando a percorrer o corredor. “Duas pessoas que estão competindo pelo papel [do pai] são Daniel Day-Lewis e Colin Firth. Daniel seria perfeito.” Stewart para de repente e sorri, pegando uma autobiografia. “Não vamos ser pretensiosos – vamos comprar a de Snooki.” (Ela não a compra)
Chegando em um
canto, Stewart pega The Virgin Suicides, de Jeffery Eugenides. “Eu amo para caralho esse filme. Eu amo
garotas adolescentes.” Dizer que a recíproca é verdadeira seria uma
grosseira subestimação. A personificação de Stewart em Bella Swan na franquia
bilionária Crepúsculo a fez o objeto da Bellamania, uma condição obsessiva,
afligindo garotas adolescentes e, de acordo com a estrela, mulheres de meia
idade. Em outras palavras, qualquer mulher que já sentiu a emoção de tirar o
fôlego de um descuidado, louco e sexualmente-carregado eterno amor por um
garoto bonito, misterioso, intenso que vem a ser um vampiro sugador de sangue
em uma dieta limitada com uma família disfuncional e lobos uivando em sua
porta, e que requer que você desista de tudo para estar com ele. Foi lá. Fez
isso. Leu os livros. Viu os filmes.
“Oooh, Martin Amis.”
Stewart retira Money da prateleira. “Minha
cópia acabou de ficar encharcado – meu banheiro inundou.” E então,
“Oh meu Deus! A porra do meu
namorado acabou de fazer este filme,” ela diz se referindo à Robert
Pattinson enquanto pegava uma cópia de Bel Ami. “Os franceses, eles estão enfurecidos porque ele fez o filme.”
A atriz
conheceu o ator britânico em 2007 em um típico teste de química. Ela já estava
escalada em Crepúsculo, mas o papel para seu interesse amoroso vampiresco – o
eterno adolescente Edward Cullen – ainda estava disponível. A diretora
Catherine Hardwicke tinha selecionado 4 atores. “A cada duas horas, eu tinha outro garoto vindo à minha
casa,” Hardwick lembra. “Rob
e Kristen sentaram-se à mesa e fizeram a cena da aula de biologia. Eu
senti as faíscas. Eu pude ver a atração existente. Kristen foi muito decidida –
ela sabia que tinha uma conexão forte com Rob. Eu disse “ Me de um dia para ver
se isso é transmitido para as telas.” Hardwicke ri. “ Eu
o avisei ‘Ela é menor de idade, nem pense nisso! É uma lei em nosso
país.’ ”
A vida privada
de Stewart é uma zona restrita. Ela é conhecida por recusar perguntas com um
olhar mortífero e respostas afiadas. O que há para se dizer afinal? Isso é o
que é. A ironia é que para toda aquela química que ela conjura com Pattinson
nas telas, há uma desconexão subjacente. Talvez seja as bizarras lentes de
contato castanhas de Bella obscurecendo os sábios olhos verdes de Stewart. (“É como se eu estivesse de óculos
escuros – óculos com lentes desfocadas e sem vida. Você consegue sentir suas
órbitas dos olhos. Elas[lentes] me arruinaram.) Ou uma refusa
inconsciente de deixar sua vida pessoal para consumo público.
Ela está ,de
longe, mais emocionalmente exposta em seus filmes menores,mostrando prismas de
luz e sentimentos obscuros ao mesmo tempo. Foi sua performance como uma
solitária, obstinada, adolescente apaixonada vivendo fora da ‘grade’ em Na
Natureza Selvagem em 2007 que anunciou a chegada necessitada de uma séria jovem
atriz em Hollywood. Isso a colocou no radar de Hardwicke e também no do diretor
Jake Scott. No momento em que Stewart aparece na tela, Scott diz, “Eu pulei de minha cadeira e corri para
o lobby – eu nem terminei de ver a cena. Eu fiz uma ligação e disse: “É
ela! Ache-a!” Dois dias depois, Stewart foi escalada como Mallory,
a stripper ferida, menor de idade e boca suja no explorador da tristeza de
quebrar o coração, Corações Perdidos. Na sequencia, veio The Runaways, no qual
ela interpreta Joan Jett, uma performance sem limites que amava drogas,
mulheres e rock ’n’ roll. “Isto
foi difícil,” Stewart diz sobre fazer o filme. “Mas eu amo Joan. Eu pularia de um
prédio por ela, espatifada no chão.”
A extrema
lealdade e paixão que ela tem por todos os seus personagens se estende para os
scripts. “Nós trabalhamos
todos os dias reescrevendo, tentando parecer mais real,”
Hardwicke diz. “Stewart é
uma pessoa intensa – ela persegue a verdade na cena, na realidade. Mesmo se
estamos prestes a começar a filmar, e tenha toda uma equipe de centenas de
pessoas em volta, se ela não sentir algo, nós iríamos para algum canto e
tentaríamos melhorar as falas,fazer a emoção ser real. E transparece. Ela é
convincente em cada cena.”
Scott foi tão
longe, a ponto de deixar Stewart quase voar. “Eu adorei que ela improvisava muito,” ele
diz. “Porque ela consegue,
sabe? Ela capta o principal, a essência ,o principal ponto, e faz do seu jeito.
Eu a colocaria na cena, e ela faria algo interessante.” Embora “cada táxi fosse diferente, o que era
complicado na sala de edição, o personagem que ela estava interpretando era tão
inconstante, isto funcionou.”
Falar do
talento de Kristen com ela é algo com muita liberdade. Ela aprendeu a firmar-se
enquanto trabalhava com William Hurt em O Lenço Amarelo em 2008. “Ele foi o primeiro garoto que eu vi
pegar o script e muda-lo todo em sua cabeça. Ele jogou nós todos acima do ar,”
Stewart diz afetuosamente. “Foi
tão legal trabalhar com ele. Ele é tão beat – ele é como, On The Road.
Incrivelmente intenso. Cara!” Você tem a impressão de que Stewart
teve seus projetos prediletos – ela parece inigualável neste ponto. (É difícil
acreditar que Lindsay Lohan é apenas três anos mais nova.) “O que faz de Kristen tão interessante
de assistir é o fato de ela está disposta a interpretar um personagem que tem
momentos de comportamentos incompreensíveis e se compromete com isso – não por
questão de vaidade, como outros atores,” diz Greg Mottola, que
escalou Stewart para Férias Frustradas de Verão como Em, uma adolescente
confusa e complicada,dividia entre o super fofo Jesse Eisemberg e o cafajeste e
casado Ryan Reynolds. “Kristen
não está interessada em por uma vibe “por favor me ame”.
Passamos para a
sessão de histórias em quadrinhos, Stewart arqueja ao ver Black Hole.
“Esta porra dessa loja é como Kismet!”ela
diz. “Eu quero fazer este
filme!” O filme, é sobre uma praga sexualmente transmissível, “É nojento,tão bruto,” diz
Stewart entusiasmada. “Eu
amo a primeira imagem!” – ela vira para uma página completamente
preta com uma branca vagina se abrindo no centro da página. – “Uma fenda, você só cresce, como,
buracos em seu corpo. O imaginário é tão estranho. Veja” – ela vira
para outra página – “ ele está olhando para as mãos dela e
logo haverá uma pequena boca lá. É tão sexual, o desejo é tão fodidamente
palpável, mas ela se sente tão suja, como [os personagens] são tão envergonhados
porque eles são doentes, eles estão, literalmente, ficando em buracos.”
É alguma
surpresa que o próximo projeto de Stewart é inspirado no conto de fadas dos
Irmãos Grimm? Neste mês em Branca de Neve e o Caçador, Stewart interpreta o
personagem principal que possui: “pele branca como a neve, lábios vermelhos
como sangue, cabelos negros como a noite” mas isso é o máximo que ela tem em
comum com o clássico. Isso e o fato de que a Rainha Malvada quer arrancar seu
coração. Prometendo ir buscá-la, o caçador renega, fica ao lado de Branca de
Neve, e a transforma em uma princesa guerreira. “Ela não é uma donzela em perigo contando com o belo
príncipe para salvá-la“, diz o diretor Rupert Sanders. “Ela é alguém que tem obrigações com os
homens, para juntos recuperarem o reino. E Kristen era exatamente o que ela
representa: forte, independente, resistente“.
Chris
Hemsworth, que interpreta o caçador bonitão, recorda que em um dia de filmagem,
num momento chave da cena, bem no meio dela, Kristen disse: ‘Não, isso é um desastre, isso é uma
merda, isso não está funcionando.Ah, porra! Está faltando alguma coisa’.
As linhas que estávamos seguindo não batiam. Felizmente, ela se expressou.
Então Rupert, vamos improvisar! E toda a cena ganhou uma vida própria. Era como,
uau, ela está no caminho certo!
Apesar de estar
com medo de cavalos, Stewart selou-se para liderar um exército de 250 homens
através de uma praia na chuva. “Eu
odiava aquilo“, admite ela sobre cavalgar. “Eu não peguei aquela mentalidade toda
de ordenar pra caralho aquela coisa perto de mim, tipo – ‘Vá agora!’ Você tem
que ser um imbecil, basicamente. Não quero dizer que as pessoas donas de
cavalos são sempre idiotas com seus cavalos. Mas você tem que, basicamente,
dizer a eles quem é que manda, e eu não queria fazer isso. Eu era com ‘Por
favor, faz seu trabalho. Eu não queria nem estar aqui.’ ”
“Vamos encontrar Bukowskit. Eu amo a
poesia dele.” Stewart dirige-se para frente, sua voz se arrastando
atrás dela. “Você devia ler
a ‘Ham on Rye’ dele. É uma autobiografia de sua primeira memória sentado
debaixo de uma mesa, cutucando os sapatos das pessoas. É tão intenso. E é tão
como se estivesse na cabeça de uma criança. É em primeira mão, uma escrita de
segunda natureza. É, literalmente, uma discussão dele.” Sua
primeira memória própria é de sua mãe, Jules, um supervisora de script,
voltando do trabalho tarde da noite. “Gostaria
de ficar acordada e esperar por ela. Eu nem estava grande o suficiente para
abraçá-la ainda. Gostaria apenas de correr e me enrolar em torno de sua perna,
que parecia como um tronco de árvore, porque eu era tão pequena. E ela traria
trabalhos de artesanato e outras coisas – Eu amava mexer na bolsa dela. Havia
um cheiro tão particular. Isso é uma verdadeira memória sensitiva para mim. Eu
estava sempre me perguntando ‘Como, Onde você estava hoje?’ Eu sei que é por
isso que eu sempre fui assim, ‘Uau! Filmes!’ ”
Crescendo em
Valley, a filha de dois “excêntricos, estranhos e hippies pais” (seu pai, John,
é um gerente de palco), Stewart tinha o tipo de infância segura, o que é raro
entre jovens estrelas. Descoberta aos 9 anos de idade cantando em uma peça da
escola, ela foi lançada em filmes pequenos e depois, aos 10, no filme de David
Fincher, Panic Room , como a filha diabética de Jodie Foster. Um papel gerou o
próximo, e desde a sétima série Stewart foi educada em casa, algo que ela
lamenta, de certa forma. “Porque
eu não indo para a merda da escola, eu sinto como se eu tivesse ganhado algo a
mais” diz ela “Talvez porque minha vida é tão perfeita, que quando eu vejo o
outro lado da vida, ela quase simplesmente parece como algo que eu quero …”
Stewart luta com as palavras. “Você
pode aprender muito com coisas ruins. Sinto-me aborrecida. Eu realmente me
sinto. Porque tudo é tão fácil para mim? Eu não posso esperar por algo louco
pra caralho acontecer comigo. Apenas esta vida. Eu quero alguém que foda com a
minha! Sabe o que quero dizer?“Aquilo que não mata te faz mais
forte? “Exatamente. É uma
das razões porque eu quero atuar. Adoro viver em mundos diferentes, porque na
maior parte do meu tempo é tudo bastante agradável e fácil.”
Questionada sobre qual personagem da literatura ela mais gostaria de
representar, ela fala ‘Cathy‘
de East of Eden, a mãe assassina que abandona seus filhos gêmeos para comandar
um bordel. Como Stewart diz, “Ela
é uma psicopata, má pra caralho! Eu não fiz isso ainda.” E quão
divertido seria isso?
Uma funcionária
determinada aparece com uma batelada de livros. “Posso oferecer sugestões?” A mulher pergunta
sem hesitar. “Você já leu
Our Lady of the Fluir de Jean Gente?” Ela o entrega. “Ele o escreveu na prisão, em papel
marrom que ele usava para ir ao banheiro. Eles o queimaram, e ele o reescreveu
da memória. É tão apaixonante … Este é um jovem poeta que vive em Portland “, diz ela. “Ele é um poeta surrealista, mas eu
gosto, ele é realmente sincero sobre isso. Ele realmente está viajando agora
com uma trupe de marionetes. Vou ler o primeiro poema para você ..”
Enquanto isso, de volta a fazenda… “Esse
cara é o Persian Dostoevsky… ‘The Last Man’ é um romance que é realmente um
romance. Trata-se de uma doença exterminando todos os homens no mundo, exceto
um homem e um macaco. Este é o meu escritor favorito, Aleksandar Hemon. Sua
ficção bósnia está cheia de um sentimento de desamparo e perda …”
“Toda essa merda soa muito bem“,
diz Stewart, pegando os livros. “Ok,
eu acho que nós estamos prontos para ir embora.”
Pela fila do
caixa está uma pilha de novos lançamentos. Entre eles, está perdido o primeiro
romance de Jack Kerouac, On the Road, no qual ela interpreta a sexy Marylou. ‘Kristen é alguém que marcha ao ritmo de
seu próprio tambor e eu admiro isso“, diz a co-star Kirsten Dunst.
“On the Road é um grande
passo para ela, depois de ter sido tão amplamente conhecida como alguém que
estava nos filmes de Crepúsculo, vai ser o trampolim perfeito para sua carreira
adulta, quase como Virgin Suicides foi para mim.” Curiosamente, o
diretor de On the Road, Walter Salles, cita o seu momento favorito de Stewart
no filme como aquele em que a atriz não tem absolutamente nada a dizer. Com seu
coração quebrado, Marylou ouve uma música tocando no rádio. “A câmera estava em Kristen o tempo
todo, pegando a transformação do sentimento dela em todos esses sentimentos“,
lembra Salles. “Ela estava
tão profundamente comovente.”
Conforme a fila
vai andando, uma mulher dá um tapinha no ombro de Stewart. “Desculpe-me“, diz ela,
puxando uma garota gordinha para perto da atriz. “Você se importa se eu tirar uma foto sua com a minha
filha? A irmã dela está em casa e ela é uma grande fã e vai me matar se eu não
fizer isso.” Stewart sorri e coloca o braço em volta da criança,
que olha confusa. Flash! Mãe: “Obrigada!”
Stewart: “Sem problemas.”
Criança: “Quem é essa?”
Mãe: “Shhh! Ela está
naqueles filmes de Crepúsculo.”
“Estávamos tão perto, nós quase
escapamos“, diz Stewart sobre ser reconhecida. Ela abre um carro
alugado (ela não pode dirigir seu Mini Cooper sem ser seguida por paparazzi),
deixa cair os livros no banco de trás, desliza para o banco do motorista, liga
o motor e oferece até um cigarro. Apertando o botão de isqueiro, diz ela,
rindo, “Eu fui para o
aluguel de alta classe. Este carro tem tudo bem arrumado!”
Espalhados no
chão do lado do passageiro estão um par de tênis xadrez Van, uma vazia bebida
de proteína, uma lata de Coca-Cola, e um plástico de uma embalagem para viagem
com um sanduíche comido, coberto de bolor. Uma Snapple quase vazia fica no
porta-copo, gomos de cigarro flutuando dentro dela.
Stewart coloca
as mãos no volante, as unhas curtas pintadas de vermelho-sangue. Em seu polegar
está um anel de prata. “Todos
os quatro, eu e meus irmãos, e minha mãe e meu pai têm um deste” diz ela. “Minha mãe foi lá e nos deu no Natal.” E o
anel de ouro em volta do dedo indicador? “Todo
mundo quer saber“, diz Stewart maliciosamente. Ela balança a
cabeça. “Todo mundo já sabe
– isso é ridículo.” Por mais doloroso que seja ser tão publicamente
pressionada e estimulada, como ela concilia o desejo de ser projetada em uma
tela de 40 polegadas? “Laurence
Olivier foi perguntado: ‘Atores, qual é o impulso? Por quê?’ E ele estava tipo,
Olhe para mim, olhe para mim, olhe para mim, … Essa foi sua resposta. Mas ao
mesmo tempo, estava como ‘Não, não olhe para mim. Olhe para alguma versão que
eu vou apresentar a vocês. Deixe-me controlar isso.”
Ao contrário de
ser controlada. “Isso é o
que eu gosto sobre Kristen“, diz Charize Theron, sua co-star em
SWATH. “Toda essa fama e
tantos holofotes não é a vida dela. Sua privacidade não vai estar em jogo. Mas
cara, por causa disso é que ela vai ficar bem. Ela é um dos poucos que terão
uma longa, estável e surpreendente carreira.”
Stewart grita
com um motorista “Eu não
sabia que você estava voltando porque a porra de seu pisca não estava
ligado!” Felizmente, todas as janelas estavam fechadas. Ele não
pôde ouvi-la, ou, mais importante, ver exatamente quem ela é. Quem realmente
pode? Ela é jovem, ela é famosa – ela ainda vai descobrir isso sozinha.
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