Boa noite! Aiaiai... Essa FIC me faz ter tantooosss pensamentos impuros.. Eu avisei que ela não era para puritanos e corações fracos! Ótima leitura!
Autora: Paula
Beta: Letícia Costa
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga
Crepúsculo
Personagens: Bella Swan,
Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance,
Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria,
Nudez, Sexo
CAPÍTULO 4
– Minha menininha travessa, não sabe a vontade que estou de lhe dar umas palmadas.
Engoli em seco e ouvi ele suspirar e acariciar meu cabelo.
– Por que é tão teimosa? Não entende que fugir não vai adiantar nada?
– Eu...
– Isabella. – me calei e ele sorriu. – Muito bem. Sei que está chateada, mas sabe que não ligo para sua irmã. – ele aproximou o nariz do meu pescoço e passou ele pela minha pele. – Só quero você, neném.
Suspirei e fiquei mole sobre seu colo, seus braços me rodearam e deitei a cabeça em seu ombro. Ainda não conseguia entender o que esse homem tinha. Às vezes o odiava de morte, mas amolecia como uma idiota quando ele vinha me agarrando e ainda sim, sentia que ele só estava brincando comigo.
– Agora vá tomar um banho. – sai de seu colo e ele entrelaçou nossos dedos. – Eu vou sair com Rose... – comecei a olhar feio pra ele e ele me puxou para seus braços, cai desajeitadamente em seu peito e ele me abraçou com força. - Não fique brava neném. Nós só vamos a uma boate. Prometo voltar antes da meia noite. – falou divertido, e bufei. - O que eu posso fazer pra você acreditar em mim?
– Não tem nada. É melhor você ir logo. – ele me olhou atentamente e assentiu.
– Está bem Isabella. – ele me colocou na cama e se levantou. – Nos vemos amanhã, na piscina novamente...
– Eu não posso. – falei rápido e ele arqueou uma sobrancelha.
– Por quê?
– Aula.
– Hummm. Ok, eu irei ver algumas coisas com seu pai e irei te buscar. Que horas você sai?
– Não precisa...
– Isabella.
– Há uma da tarde.
– Perfeito. Almoçaremos juntos. – ele foi até a porta e segurou a maçaneta mais não saiu, olhei para o outro lado, ainda irritada e ouvi ele suspirar e em seguida o barulho da porta. Voltei a olhar e ele havia ido, agi como uma idiota, uma criança mesmo.
Mas me encheu de ódio ele vir ficar comigo, mas vai sair com ela. Afundei o rosto no travesseiro me sentindo miserável e idiota. Talvez ele nem quisesse me ver mais. Era bem provável que ele acabasse a noite na cama de Rose e eu ficaria a ver navios. Tudo por que eu agi como uma criançinha mimada. Um neném!
[...]
– Chegamos Srta. Cullen.
– Emmett, me chame Bella. – resmunguei pela enésima vez e vi um sorriso envergonhado no rosto bonito do nosso motorista. Não sei por que ele era tão formal.
– Desculpe Bella.
– Tudo bem.
– Eu venho te buscar hoje? – pensei por um momento antes de responder. Edward disse que viria, mas eu não sabia se ele ainda vinha. Ele podia perder a hora, ou estar na cama com Rose... – Bella? – a voz de Emmett me fez afastar as imagens nada agradáveis e sorri.
– Não precisa, vou sair com Alice. – menti e ele assentiu.
– Tudo bem. – sai do carro com um aceno e ajeitei a minha mochila nas costas, caminhei através dos portões do colégio Jeferson’s, e não demorei a ver Alice rodeada de garotos.
Quem visse pensaria que Alice é algum tipo de vadia, não importa aonde ela ia tinha garotos a sua volta, mas era somente parte do carisma dela. Ela era uma pessoa que chamava a atenção.
Assim que ela me viu acenou freneticamente como sempre e ignorou os rapazes a sua volta vindo até mim. Nos abraçamos e saímos de braço dado para nossa sala.
– Então conte-me tudo e não esconda nada.
– O que? – ela rolou os olhos.
– Bella, não se faça de tonta! Divida comigo. Quem era aquela gostosura ambulante que não saiu do seu lado ontem?
– Oh. – corei ao lembrar de como ele ficou comigo na piscina e Alice bufou.
– Oh? Eu preciso de mais detalhes!
– Ele é o sócio do meu pai, Edward Masen.
– Meu Deus, Edward Masen, só de ouvir o nome acho que vou gozar.
– Alice! – a repreendi olhando para os lados, felizmente ninguém reparou nas suas palavras.
– Não seja tão puritana Bella.
– Não sou puritana. – resmunguei e ela riu.
– É sim meu bem. – olhei feio pra ela.
– Se sou tão puritana por que deixei Edward ver meus peitos? – falei a ultima parte em um sussurro e me arrependi na hora.
– Como é que é?
– Nada. Vamos para a aula. – andei apressadamente, mas ela me alcançou e sorriu maliciosamente.
– Você realmente deixou?
– Foi mais um acidente.
– Mesmo?
– Claro que sim. Não sei como, mas Rose me convenceu a fazer topless na piscina e para minha infelicidade ele chegou bem quando eu estava com os faróis apontados. – resmunguei corando como o inferno e ela riu alto.
Com raiva fui para a sala sem ela e me sentei na mesa de sempre, ela me alcançou e sentou ao meu lado ainda rindo. Cruzei os braços na frente do peito e a vi suspirar.
– Desculpe Bellinha, mas o modo como você falou...
– Ok.
– Então era por isso que ele estava se esfregando em você ontem.
– Ele não estava? Estava?
– Oh sim. Ele definitivamente estava, e parece muito interessado em você.
– Você acha? – falei esperançosa e ela arqueou uma sobrancelha e pigarreei. – Sim, sabe para que eu fique longe dele.
– Me engana que eu gosto. Você está caidinha por ele.
– O que? – antes que eu pudesse argumentar mais a professora chegou e não tivemos mais chances de conversar.
O resto do dia foi cheio, Alice tentou voltar ao assunto, mas não lhe dei chances e no intervalo ela estava rodeada dos seus garotos o que me garantiu sossego. Infelizmente ela conseguiu me pegar na saída.
– Quer uma carona?
– Não. – resmunguei e ela suspirou.
– Não fique brava Bellinha, eu só estou empolgada de você estar gostando de alguém.
– Eu não gosto dele. – me defendi e Alice abriu um grande sorriso.
– Mas ele definitivamente gosta de você. – falou cheia de si, e a olhei, mas ela não olhava pra mim, segui seu olhar e ele estava recostado no Volvo prata que usamos ontem.
– Como ele sabia aonde eu estudava? – resmunguei baixo, mas Alice ouviu.
– Quando um cara está interessado ele pergunta por ai. Beijinhos Bellinha, a gente se vê amanhã, não se esqueça de que quero saber tudo. – ela saiu animada em direção ao seu carro e bufei indo até ele.
– Boa tarde, neném.
– Oi senhor. – ele deu um lindo sorriso e pegou minha mão e me puxou de encontro ao seu peito.
– Não minha menininha travessa. Você deve me cumprimentar com um beijo. – olhei ansiosa para ele que escovou seus lábios contra os meus e se afastou. Suspirei e ele me olhou confuso.
– Achei que não vinha. – falei para não deixar ele me perguntar o que havia de errado e ele sorriu.
– Eu disse que vinha. Pronta para almoçar?
– Claro. – ele me olhou atentamente e suspirou se afastando e abriu a porta pra mim, entrei e coloquei o cinto esperando ele dirigir. Não me virei para ele quando ele ligou o carro ou quando perguntei com medo da resposta.
– Se divertiu com Rose?
– Sim, sua irmã é muito peculiar. – virei para ele e estreitei os olhos.
– Você dormiu com ela?
– Neném, se eu decidisse passar a noite com sua irmã, dormir seria a ultima coisa que faríamos. Mas se você quer saber se eu transei com ela, a resposta é não. – corei e voltei a olhar para a estrada.
– Então, aonde vamos almoçar? – olhei para ele que sorria.
– Esperava que você escolhesse.
– Podemos ir ao shopping?
– Se desejar neném.
– Shopping então.
– Quer ir ao cinema também? – mordi o lábio e ele sorriu.
– Pode ser.
– Ótimo, teremos uma tarde cheia. – ele piscou pra mim e nos guiou para o shopping.
[...]
– Tem certeza que quer comer aqui? – falou olhando para a lanchonete e ri.
– Sim.
– Não prefere um restaurante?
– Aqui está bom senhor. – ele fez uma careta.
– Está bem Isabella. – ele me entregou o dinheiro e foi se sentar, enquanto eu comprava os lanches, voltei pouco depois com dois hambúrgueres, coca e batata.
Comemos em silencio, estava com vontade de fazer milhões de perguntas para ele, mas não sabia o que perguntar, e tinha medo de ele se ofender. Suspirei e tomei minha coca, ele tocou minha mão sobre a mesa e o olhei.
– Ainda está chateada por ontem, neném? – mordi o lábio.
– Não gosta mesmo de Rose? – ele respirou fundo e apertou de leve minha mão.
– Sua irmã é muito bonita, uma mulher agradável, mas ela não faz o meu estilo.
– E qual o seu estilo?
– As travessas. – corei e ele riu.
– Não sou travessa.
– Oh é sim, neném. Vive me provocando, com esses lindos olhos e essa boca carnuda. – mordi o lábio e o olhei com determinação.
– Então por que não me beija? – ele me olhou serio.
– Por que quando o fizer, não poderá mais me dizer não neném. – engoli em seco.
– Oh. – foi só o que consegui dizer, ou pensar. Senti seu aperto mais forte e olhei em seus olhos.
– Quer neném, quer que lhe beije?
– Eu não sei. – falei confusa e ele sorriu de canto.
– Vive me provocando neném. Não se preocupe logo me pedirá. – ele piscou e voltou a comer.
[...]
Quando entrei em casa já era noite alta, Edward me seguia em silencio. Havíamos ido ao cinema como ele me prometera e vimos um filme de minha escolha. Escolhi qualquer romance, era difícil ver algum filme quando tinha ele tão próximo.
Ainda mais com a mão em minha coxa fazendo círculos com o polegar. Mas ele não removeu a mão um segundo sequer, pelo menos até o filme acabar, o que tornou impossível entender alguma coisa que passava.
Comecei a subir as escadas, e senti sua mão em meu pulso voltei para ele que sorria malicioso. Mordi o lábio olhando para meus pés e seus dedos seguraram meu queixo me fazendo olhá-lo.
– Está com sono, neném?
– Não. – falei sem pensar e ele sorriu.
– Ótimo. Vou até a biblioteca, vá trocar de roupa e desça para me fazer companhia.
– Eu...
– Isabella!
– Ok. – ele sorriu e beijou minha testa.
– Boa garota. – fiquei olhando ele se distanciar com a boca aberta. Bufei e fui para o meu quarto e tirei o uniforme da escola indo para o banheiro.
Vai esperando Edward Masen! Sorri enquanto lavava os cabelos, ele podia esperar sentado, por que em pé ia cansar.
Sai do banho e vesti meu pijama, uma bermuda folgada e uma blusinha soltinha. Sentei na minha cama e cruzei as pernas.
– Eu não vou. Ele que espere sentado. – resmunguei balançando a perna nervosamente. Ele ia aprender a não me chamar de boa garota, como se eu fosse seu cãozinho.
– Espere sentado Edward Masen.
[...]
– Pode entrar. – abri a porta timidamente e ele sorriu. – Feche a porta neném. – fechei passando a chave e encostei-me nela.
– Desculpe a demora.
– Tudo bem, eu estava lendo alguns e-mails. Venha sente aqui. – ele bateu em seu colo e fui rapidamente.
Sentei-me em seu colo, e ele me rodeou com um braço e continuou digitando no computador, olhei para a tela, e ele respondia um e-mail digitando rapidamente, e desligando a tela e olhou para mim.
– Por que demorou?
– Eu não vinha. – ele sorriu e afastou meu cabelo do rosto e me fez olhá-lo.
– Por que mudou de idéia?
– Eu... Eu não sei.
– Você está confusa, neném? – assenti e ele suspirou e beijou meus lábios. – Não se preocupe minha menininha travessa, o titio Edward, vai cuidar de você. – corei e ele sorriu e sua mão desceu por meu rosto até meu ombro e abaixou a alça da minha blusinha, tremi de leve e suspirei quando ele fez o mesmo com o outro lado.
– Tire. – mandou e obedeci imediatamente. Ele sorriu e passou o dedo no bico do meu seio e suspirei, meu mamilo ficou durinho e ele sorriu abaixando o rosto soprando o bico. - Tão linda neném. – mordi o lábio sentindo sua língua brincando com o bico, com um e depois outro, minha respiração já estava falha. Ele chupou o bico e mordiscou em seguida.
– Oh. – ofeguei e ele riu.
– São tão lindos neném. Eu poderia passar o dia admirando esses seus lindos biquinhos. – corei e ele sorriu e me levantou do seu colo. – Tire. – ele tocou a beirada do short e obedeci.
Eu usava somente uma calçinha de algodão rosa e vi ele suspirando. E passar sua mão grande na minha vagina. Corei vermelho brilhante, pois além dele estar me tocando eu estava molhada.
– Você é tão inocente minha menininha travessa, odeio tirar isso de você. – ele me puxou mais para perto, e fiquei entre suas pernas, sua mão ainda passeava com entre as minhas coxas e minha respiração estava ofegante.
Edward afastou minha calçinha e tocou a pele nua, tremi e ele riu baixinho. E começou a descer minha calçinha. Levantei uma perna de cada vez o ajudando e o vi sorrir.
– Muito bem, neném. – mordi o lábio me sentindo muito vermelha por estar nua na sua frente. Ele sorriu e levou minha calçinha ao nariz. – Você é tão cheirosa neném.
– Oh... – ele riu e bateu em seu colo e sentei rapidamente. Ele passou a mão por minha coxa e afastou minhas pernas colocando a mão entre elas.
– Você é tão quente Isabella. – seu dedo roçou meu ponto sensível e mordi o lábio com força. – Olhe como seu pequeno clitóris está durinho. – ele aproximou a boca da minha e mordiscou meu lábio inferior.
– Você gosta neném? – ele beliscou meu ponto sensível e gemi. – Gosta quando toco seu pequeno botãozinho?
– Sim. – ele sorriu e continuou esfregando.
– Você gostaria que eu o chupasse neném? – abri os olhos em choque e ele riu sua risada rouca e provocante, ele beijava meu pescoço enquanto continuava a me provocar. - Gostaria não é minha menininha travessa? De sentir minha língua e meus dentes mordiscando seu pequeno clitóris, enquanto meus dedos entravam e saiam da sua melada bocetinha. – ofeguei quando ele passou a ponta do dedo pela minha vagina.
– Tão meladinha neném. Ansiosa por sentir tudo que eu posso te dar. E eu vou te dar neném. – ele entrou um pouco mais com seu dedo e gemi alto.
– Oh Deus... – ele riu e afastou a boca da minha pele e tirou seus dedos de mim e sorriu chupando a ponta.
– Eu não quero mais que use calçinha Isabella.
– O que? – falei corando e ele sorriu.
– Eu quero sentir essa bocetinha molhada e quente sempre que eu quiser, e as calçinhas nos atrapalham neném. – mordi o lábio sem saber o que dizer e ele sorriu. – Boa menina, eu gostaria que usasse mais saias também. Quero sentir seu calor quando sentar em meu colo.
– O senhor já está abusando. – reclamei e ele sorriu.
– E nada de senhor. Sou Edward, quero ouvir meu nome quando você gemer para mim. Quero que grite meu nome quando chegar ao ápice do prazer, minha menininha travessa.
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