28 fevereiro 2013

IRONIA DO DESTINO - CAPÍTULO 18

Vamos as apostas? Ótima leitura!

Autora: Ana Paula 
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Emmett Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo 

Capítulo 18 - JOGO DE SEDUÇÃO

POV BELLA

Tudo bem, devo admitir que fiquei super furiosa quando entrei e vi a bisca mor da Jéssica se agarrando ao pescoço do Edward.

Nessa hora eu soube que era capaz de matar. 

Claro que eu percebi que ele não estava dando trela pra baranga, mas o ciúme tava gritando pra eu dar o gelo nele só pra sentir o gostinho da vingança. 

Mas quem disse que eu consegui dar gelo algum naquele homem? Que mulher no mundo em plena e sã consciência, dotada totalmente de sua capacidade de raciocínio (ou não, já que nessas horas nem dá tempo de pensar) iria dar o gelo nele se ele a agarrasse assim? E eu que sou muito normal... pirei com seus toques deliciosos, aquela voz rouca e tremendamente sexy me tirando o pouco juízo que me resta. 

Quando senti seu corpo quente bem juntinho ao meu, fraquejei e tentei fugir depois de ferir o que todo homem mais presa: o ego dele! 

Pra que quê eu fui fazer isso, Jesus? O homem enlouqueceu! Agarrou-me e trancou a porta depois de fazer a mais deliciosa das promessas: 

- Vamos ver se depois de vários e deliciosos orgasmos comigo você ainda vai ter fôlego pra falar sequer o nome desse cachorro. – ele disse todo nervosinho (eu já disse que ele fica ainda mais gostoso quando está nervoso? Já? Então estou apenas reforçando a idéia) agarrando meu cabelo com fúria e tomando minha boca em um ávido beijo. 

Fui ao céu e voltei. Pra fazer charminho, ainda dei uns murrinhos naquele peitoral largo e firme, mas logo meus dedos comicharam de vontade de sentir seus deliciosos cabelos entre eles, e foi o que fiz, feliz da vida. 

Pode até chamar de fetiche se quiser, mas não tem nada melhor no mundo do que sentir aqueles cabelos sedosos e macios entre meus dedinhos enquanto sua boca invade a minha. Se minhas mãos não estivessem em sua nuca, eu enlouqueceria. Mas eu iria enlouquecer de todo jeito se ele continuasse a me beijar daquele jeito tão... másculo, tão selvagem, tão excitante. 

Peraí! E minha pequena mas infalível vingança? Ele tinha que aprender quem mandava ali! 

Foi aí que me veio a idéia e um sorriso tomou minha boca quase que involuntariamente: iria enlouquecê-lo antes que ele cogitasse a possibilidade de me enlouquecer! 

Afastei meus lábios dos seus e mordi minha boca olhando-o de maneira bem sexy e provocante. Vi seus olhos se fixarem em meus lábios e suas pupilas ficarem cada vez mais dilatadas: no ponto! 

- Vamos ver quem vai pedir misericórdia dessa vez? – eu disse com minha expressão mais safada e vi-o engolir em seco, seu pênis que se achava comprimido deliciosamente contra minha barriga deu um salto em sua boxer. Minha boca salivou só de me lembrar de todo aquele tamanho e... gostosura, mas eu precisava me controlar, precisava estar no comando. 

- Tenho certeza de que será você. – ele disse com voz rouca, um sorriso torto de tirar o fôlego em seus lábios perfeitos. Quase, juro que foi quase, mandei tudo à merda e agarrei aquele homem, me satisfazendo em seu corpo, estuprando-o se fosse necessário. Mas busquei lá no fundo aquele meu auto controle e fomos caminhando pela sala até um sofá que serviria perfeitamente para o que eu tinha em mente. 

- Quer apostar? – provoquei enquanto passava a língua em meus lábios, seus olhos seguindo os movimentos de minha língua enquanto ele mordia inconscientemente o lábio inferior. 

- Vai perder seu dinheiro. – ele disse debochado e eu ri, empurrando para que caísse sobre o sofá. Não estava falando de dinheiro, mas já que ele tocara no assunto... 

- Quinhentos dólares como você vai pedir misericórdia. – provoquei enquanto minhas mãos desciam por meus seios, meus quadris se remexendo enquanto Edward me observava atentamente. Ambos estávamos levando aquilo realmente á sério. 

- Agradeço pelo seu dinheiro. – ele sussurrou enquanto se ajeitava melhor na poltrona, seus olhos praticamente me devorando. 

- Só cante vitória quando ganhar, delicia. – sussurrei de volta enquanto piscava um olho maliciosamente. 

- Espere um segundo! – ele disse de repente erguendo o dedo indicador direito enquanto remexia no bolso da calça, retirando seu celular. Observei-o com uma sobrancelha arqueada enquanto ele apertava a tela do aparelho, um sorriso diabólico no rosto. 

- O que está fazendo, Edward? Vendo foto de mulher pelada? – eu disse sarcástica e ele lentamente ergueu os olhos até mim, me olhando com uma intensidade que me fez arrepiar. 

- Pra que eu iria olhar outra mulher se tenho a mais deliciosa delas bem a minha frente? – ele disse com voz rouca e eu engoli em seco. Ele era bom! Sorriu calmamente ao ver-me momentaneamente desconcertada e deu um ultimo toque na tela, uma musica sensual começou a tocar de seu aparelho. Mordeu o lábio e deixou o celular de lado, seus olhos percorrendo meu corpo todo. – Podemos começar o show? 

- Com prazer. – gemi na voz mais sexy que consegui e o vi prender a respiração. Há-há! Eu também era boa! 

Let's Get It On - Marvin Gaye 


Eu tenho realmente tentado, querida 
Tentado reprimir esse sentimento por tanto tempo 
E se você se sente como eu me sinto, querida 
Então venha para cá, oh, para cá 
Vamos deixar rolar, querida 
Vamos deixar rolar 
Vamos amar, querida 
Vamos deixar rolar 
Amor, vamos deixar rolar 


No ritmo suave da música, meus olhos ardentes fixos em Edward, minhas mãos brincaram com os botões de meu casaquinho enquanto meu quadril nunca parava de se remexer. De forma sensual, tirei-o e lancei sobre ele que o pegou sorrindo. Tentava transparecer tranqüilidade, mas conforme fui retirando minha blusa, vi sua respiração ir se acelerando, seus olhos fixos em meus movimentos, os lábios entreabertos procurando por ar. 

Com um meio sorriso totalmente safado no rosto, virei-me de costas pra ele e calmamente desci o zíper de minha saia enquanto empinava a bunda e rebolava lenta e provocantemente pra ele. 

- Bandida! – ele rosnou e eu virei meu rosto pra encará-lo quando desci minha saia por minhas nádegas, abaixando-me para retirá-la totalmente. – Puta que pariu! – ele gemeu mordendo os nós dos dedos olhando fixamente para minhas nádegas empinadas tão próximo dele e ao perceber o que eu vestia sob a roupa. Esforçava-se para não levantar-se e me agarrar. 

Nós somos pessoas sensíveis 
Com muito para dar 
Você me entende, amor 
Já que estamos aqui... 
Vamos viver 
Eu amo você 


- Algum problema, Edward? – disse com falsa inocência enquanto me virava pra ele, só de lingerie agora. Seus olhos pareciam querer me devorar, sua garganta se moveu enquanto ele engoliu em seco, sua boca se abrindo enquanto ele se esforçava pra dizer. 

- O... o que é isso? Quer me matar? – ele disse num murmúrio rouco, seus olhos negros pelo desejo se encontrando com os meus. Caminhei lentamente até ele e me inclinei, meu rosto a centímetros do dele, nossas respirações ofegantes se mesclando. Não vou negar que minha calcinha estava encharcada de desejo e que meus seios doíam de tão duros e sensíveis que estavam meus mamilos. 

- É apenas o começo, meu amor. – sussurrei e passei lentamente a língua por seu lábio inferior. Edward gemeu longamente e tentou me agarrar mas eu fugi de seus braços encarando-o com malicia. 

- Bella... – ele alertou, mas levei meu dedo indicador ao lábio, ao que ele se calou. 

- Me disseram que você foi um menino muito mal. – sussurrei e vi-o engolir em seco. – estou certa? 

- Eu... – ele começou, mas o interrompi erguendo meu pé direito e colocando-o entre suas pernas, bem em cima de seu membro que fazia um delicioso volume em suas calças. Ele gemeu e se retorceu no sofá fechando os olhos por um momento. 

- Tire minha sandália, Edward. – pedi com voz suave e suas mãos mais do que depressa me obedeceram. Repeti o movimento com o outro pé, e alarguei meu sorriso enquanto descia minhas mãos por meus seios, depois barriga, passei pela virilha e desabotoei minha cinta liga. – Tire-a. – sussurrei e os dedos trêmulos e quentes de Edward a desenrolaram até meu pé, fazendo uma leve caricia pelo caminho me causando uma série de arrepios. Repetimos o movimento e Edward me surpreendeu ao segurar firmemente meu pé, olhando profundamente em meus olhos. – Minha vez... de provocar. 


Não há nada errado comigo 
Em amar você, não querida, não
E nunca poderia ser errado você se dando para mim 
Se o amor é verdadeiro, querida 

Num rápido movimento, fui agarrada e jogada contra o sofá, o corpo forte e másculo de Edward sobre o meu, sua boca praticamente devorando a minha, suas mãos subindo de minha cintura para meus seios, se insinuando por dentro de meu sutiã. 

- Vai pedir? – ele sussurrou com sua deliciosa voz rouca em meu ouvido me fazendo untar ainda mais. Mordi o lábio e lutei contra meu intenso desejo, agarrando seus ombros com fúria. 

- Não mesmo. – ofeguei e abri meus olhos só agora percebendo que ele já se encontrava sem camisa. Se existisse maratona pra essas coisas, Edward certamente ganharia. 

Seus olhos quentes semicerraram-se enquanto sua boca descia em meu pescoço, mordiscando, provocando, atiçando, me fazendo gemer sob seu corpo. 

Logo ele estava só de boxer e suas mãos habilidosas abriram o fecho de meu sutiã, me causando arrepios deliciosos ao deslizar o tecido por minha pele. Seus olhos se fixaram em meus mamilos rígidos que comicharam sob seu olhar, seus lábios desceram lentamente sobre eles depositando leves beijos me deixando ainda mais em brasas, sua língua áspera brincando em minha pele sensível, sua saliva morna fervendo em minha pele. 

Agarrei-me com firmeza ao sofá e segurei meus gemidos ao máximo enquanto ele descia por minha barriga, sua língua me provando deixando um rastro de saliva que só faltava evaporar ao entrar em contato com minha pele que ardia de desejo. 

Seus olhos subiram até mim enquanto seu delicioso dedo tocava em meu sexo melado sobre a calcinha. 

- Agora? – ele sussurrou enquanto pressionava meu clitóris. Inspirei profundamente tentando não gozar apenas com esse simples toque e disse com voz tremula. 

- Terá... que se em-empenhar... mais. – ofeguei e vi um riso cretino em seus lábios enquanto ele se abaixava em minha virilha. 

Não pude segurar o grito de angustia que saiu do fundo de minha garganta. Que tortura... deliciosa! 


Você não sabe quão doce e maravilhosa 
A vida pode ser... 
Estou pedindo, amor 
Deixe rolar... 
Eu não vou me preocupar 
Eu não me pressionar 
Eu não vou pressionar você, amor
Então, vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá, amor... 
Pare de me enrolar 


Sua língua acariciava meu sexo sobre o tecido me fazendo arquear meu corpo ansiando por um contato maior. Mordiscou meu clitóris ainda com o tecido dificultando as coisas e eu quase vi estrelas. Safado! Agora ele iria ver só uma coisa! 

Sentei-me de repente assustando-o que também se sentou a minha frente. Mais que depressa me sentei em seu colo sentindo seu membro duríssimo em contato com meu sexo pulsante. Ele gemeu e mordeu o lábio enquanto meu quadril começava com movimentos lentos, se esfregando em seu pau, suas mãos apertaram minha cintura com força fazendo-me aumentar o atrito entre nossos sexos. 

- Vai pedir? – provoquei enquanto mordiscava seu pescoço ouvindo-o gemer mais uma vez. 

- N-não! – ele disse com voz abafada e ri segurando seus pulsos e tirando suas mãos de minha cintura, começando a distribuir beijos, mordidas e leves arranhões por seu peito, descendo meu corpo até que me vi ajoelhada no chão, em frente a ele. Acariciei o elástico de sua boxer e olhei em seu rosto vermelho e suado, sua respiração ofegante, seus olhos transparecendo todo seu desejo. 

- Tem certeza? – eu disse num murmúrio. Estava rezando para todos os santos agora pra que ele pedisse logo e que eu pudesse sentir todo aquele volume pulsante dentro de mim, me invadindo, me preenchendo. O interfone de Edward começou a tocar mas ambos decidimos ignorá-lo. 

- Bella... – ele suspirou e eu baixei sua boxer rapidamente, libertando seu delicioso membro que praticamente saltou ao se ver livre, batendo em sua barriga. Minha boca salivou quando minha mão sentiu toda sua firmeza pulsante, passei lentamente minha língua em meus lábios secos quando vi seu pré gozo escorrer de sua glande que estava inchada e pulsando. Enquanto minha mão fazia um movimento de vai e vem, fui aproximando minha boca de seu pênis, passando minha língua em torno da cabeça de seu pau. O gosto era maravilhoso e eu gemi junto com Edward, ambos loucos de tesão. 


Vamos deixar rolar 
Vamos deixar rolar 
Você sabe do que eu estou falando 
Venha pra cá, amor 
Deixe seu amor te guiar 
Se você acredita nele 
Vamos deixar rolar, amor 
Vamos deixar rolar, sim 
Esta é a hora, sim 
Vamos deixar rolar 
Por favor, deixe rolar 

Minha boca deslizou por seu membro envolvendo-o entre meus lábios. Edward gemeu alto, seu quadril se erguendo de encontro a minha boca, suas mãos apertando com firmeza o sofá enquanto ele fazia uma careta de desejo, tentando reprimir o incontrolável tesão, as veias de seu pescoço visíveis enquanto sua respiração saía em arquejos. 

Eu saboreava cada centímetro de seu delicioso e enorme membro, deliciando-me com sua textura e gosto, sempre ansiando por mais até que de repente meus pulsos foram envolvidos por seus dedos e meu corpo foi puxado contra o seu que se deitou sobre mim no sofá. 

Nos olhamos ofegantes por um momento, nossas expressões cheias de desejo. Falamos ao mesmo tempo. 

- À merda com a aposta! – e atacamos um à boca do outro, nossas línguas provando cada canto da boca do outro, minhas mãos indo parar em seus cabelos enquanto as mãos dele rasgavam minha calcinha. Gemi quando senti-o apertar meu seio com firmeza, a outra mão em minha cintura enquanto ele se posicionava entre minhas pernas. 


Eu sei que você sabe 
Que eu tenho sonhado com isso 
Você não, amor? 
Meu corpo inteiro te deseja.. 
Ohh 


Penetrou-me profundamente retirando de nós dois um intenso gemido, meus dedos puxando com força seus cabelos enquanto eu explodia em um intenso orgasmo que me sacudiu completamente. Seus beijos subiram por meu pescoço enquanto minha respiração ofegante ia se normalizando, eu sentindo-o duro e pulsante dentro de mim. 

- Apressadinha. – ele sussurrou contra minha pele me fazendo arrepiar. Eu sorri e apertei-o contra mim rebolando contra seu corpo, fazendo-o gemer. 

- É que alguém me prometeu vários desse... e eu estou ansiosa por todos eles. – sussurrei mordiscando seu pescoço e ele simplesmente urrou agarrando-me com força, girando nossos corpos me fazendo ficar por cima. 

- Cavalga em mim, gostosa! – ele disse me olhando nos olhos. O que fazer senão obedecer? 

Levantei meu corpo e fiquei sentada sobre ele, um pé no sofá e outro no chão, suas mãos fortes me segurando pela cintura ajudando-me em meus movimentos de subida e descida. Gemendo, apoiei minhas mãos em seu peito e acelerei meus movimentos lançando meu corpo com força contra o seu fazendo-o enterrar-se completamente em mim. 

- Porra, Bella! Tão... apertada! – ele gemeu me puxando com mais força. Gritei ao senti-lo me tocar bem fundo. – Me mata... desse jeito! – ele ofegou e eu ri ofegante, rebolando contra seu pau fazendo-o gemer. 

- Não morre ainda não que eu tenho muito pra dar. – e acelerei meus movimentos cavalgando deliciosamente contra aquele corpo delicioso nos levando a um intenso orgasmo. 

Caí sobre seu peito e fiquei por ali ofegante, sentindo sua mão acariciar de leve minhas costas. O interfone desgraçado voltou a tocar insistentemente. Fechei os olhos com firmeza, mas ele não parou de tocar, então me levantei um pouco até que nossos olhos se encontrassem. 

- Parece que nossa comemoração vai ter que esperar até chegarmos em casa. – eu disse e ele franziu a testa. 

- Que comemoração? – ele disse e eu ri. 

- Nós dois perdemos a aposta, então ambos ganhamos. Não é merecida uma comemoração pela dupla vitória? – eu disse e ele gargalhou me fitando com carinho. 

- Você não existe. – ele disse acariciando de leve meu rosto. 

- Existo sim, e estou bem aqui... até quando me quiser. – eu disse e vi seu rosto se franzir enquanto ele me apertava em seus braços. 

- Sempre vou te querer assim como sempre te quis. – ele abriu a boca pra falar mais alguma coisa e por um momento acreditei que ele fosse falar a verdade. Mas ele voltou a fechar a boca me encarou por um momento pra depois dizer. – Te amo como jamais amei ninguém. E isso é pra sempre. 

Eu ri e retribui o beijo de carinho que ele me deu, saindo de seus braços e me levantando enquanto olhava ao redor a procura de minhas roupas. 

- Agora vamos trabalhar antes que eu jogue aquela merda de interfone pela janela. – eu disse enquanto colocava meu sutiã e Edward riu se sentando no sofá. 

- Fala muito palavrão pra uma Esposa de Jesus. – ele riu debochado e eu semicerrei meus olhos. 

- Vou te mostrar já já quem é que vai ver Jesus primeiro. – eu disse ameaçadoramente e ele gargalhou lançando a cabeça para trás. 

Perfeito. Se eu pudesse esquecer de todas as mentiras que ainda nos cercavam, poderia dizer que eu tinha o casamento perfeito. 

Mas nada é perfeito, não é? Só o tempo traria todas as respostas.

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