25 fevereiro 2013

IRONIA DO DESTINO - CAPÍTULO 15

Então.. Reencontros... Discussão de Relação, e principalmente, desabafos? Ótima leitura!!

Autora: Ana Paula 
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Emmett Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo 

Capítulo 15 - DESCULPA SE TE AMO 

POV EDWARD

Perdido. Sozinho. Arrasado.
Nenhuma mulher em toda minha vida havia me deixado tão destruído quanto Bella. 

Não era tanto pelo fato de ela estar fugindo por entre meus dedos coisa que mulher nenhuma jamais fez. A parte física da decepção, apesar de ser intensa, não me incomodava tanto quanto a dor que me dilacerava por dentro, que dividia meu peito em milhares de fragmentos onde se refletia uma única imagem: Bella. 

Eu que sempre me achei esperto, que sempre me vi como um cara fodão e resolvido agora me via apaixonado como um adolescente. E com medo. Com medo de me entregar. 

Havia há muito já me decidido que nunca me deixaria levar por sentimentos. Ate que minha mal vestida secretária me chamou a atenção, roubou meu coração aos poucos me fazendo acreditar ser apenas a mais intensa amizade de toda minha vida de mentiras. 

Mentiras. Foram nas mentiras que construí meu império, foram nelas que depositei meus ideais. E agora elas cediam fazendo meu lindo castelo ruir. 

Nem sei como cheguei em casa, mas quando me dei conta estava no quarto de Bella em frente a sua penteadeira observando uma de suas fotos no porta retrato, um presente de Alice. Em uma delas, ela e Bella riam abraçadas, o riso de Bella se estendia por todo seu rosto. Mas não chegava a seus olhos. 

Às vezes eu achava que Bella sabia mais do que aparentava saber, havia algo por trás de seus olhos. Mas a decepção que lhe causei quando ela soube de minhas traições já devia ser o bastante para fazer seus olhos mudarem daquela forma. Se ela soubesse de meus planos, jamais teria assinado o tal contrato. 

Não sei por quanto tempo fiquei ali parado, as lágrimas insistindo em descer de meus olhos, um aperto no peito que chegava a me sufocar. Ela saíra com Jacob. E eu tinha a desesperadora sensação de que a perderia. Para sempre. 

Ouvi passos a subirem a escada e me virei automaticamente a tempo de vê-la parar estática na porta ao se deparar comigo em seu quarto. Olhamo-nos fixamente por um momento, nossos olhares se sondando, só se ouvia nossa ofegante respiração. 

- Bella, você voltou. – sussurrei e ela fechou os olhos, apertando as mãos em punhos e engolindo em seco. 

- Não, não voltei. – ela disse com voz tremula e abriu os olhos para ver minha expressão confusa. – Vou embora, Edward. Pra mim não dá mais. 

Meu mundo caiu. A Terra deixou de girar. O ar já não tinha mais oxigênio. 

Não! Ela não podia me deixar! 

- O que está dizendo? – disse cheio de incredulidade me contendo pra não agarrá-la e sacudi-la pelos ombros afim de trazê-la para a realidade. – Bella, nos casamos há três dias! 

- Casamos, Edward? – ela disse a voz cheia de tristeza. – Não nos casamos. Maridos de verdade não mentem para as esposas, Edward. E você mente. 

- Bella... – suspirei sem ter o que dizer. 

- Vai negar que me traiu com a Jéssica durante todo esse tempo em que namoramos? – ela disse exaltada, as lágrimas escorrendo por seus olhos. – Vai dizer que não mentiu pra mim, que não me enganou? 

- Não, não vou negar. – eu disse, minha voz tremula, um nó em minha garganta. – Mas me arrependo do que fiz, Bella. E todas as vezes que estive com ela, foi em você que eu pensei. 

- Cachorro mentiroso! – ela gritou avançando em mim com os punhos fechados esmurrando meu peito. Agarrei seus braços e afastei-a até que seu corpo se chocou contra a parede sendo prensado pelo meu, minhas mãos segurando firmemente suas mãos sobre a cabeça. – Me larga! – ela berrou se debatendo em meus braços. 

- Escuta, Bella. Pelo amor de Deus, me escuta! – eu berrei para abafar seus gritos e ela parou por um momento, nossa respiração ofegante pela luta que travávamos, nossos olhos conectados de maneira intensa. – Eu te amo. Desculpa eu ser um idiota, desculpa por te amar desse jeito, mas você é melhor do que eu. Eu não te mereço, Bella. Mas não vivo sem você. 



POV BELLA 

-Eu te amo. Desculpa eu ser um idiota, desculpa por te amar desse jeito, mas você é melhor do que eu. Eu não te mereço, Bella. Mas não vivo sem você. 

A raiva brotou ainda mais intensa de dentro do meu peito. Mas não era tanta raiva dele que eu sentia. Era raiva de mim. Da minha fraqueza. Do meu orgulho ferido. Do meu enorme amor por ele. 

- Mentiroso! – berrei sacudindo a cabeça e tentando me libertar de seu aperto de ferro, seu corpo me prensando contra a parede, seu rosto tão perto do meu que eu sentia sua respiração ofegante queimar minha pele. – Para de mentir pra mim! 

DECODE – PARAMORE 

Como eu posso decidir o que é certo, 
Quando você está anuviando minha mente? 
Eu não posso ganhar sua luta perdida 
O tempo todo. 

- Olhe nos meus olhos, Bella! – ele disse em voz alta e meus olhos se prenderam no dourado profundo dos seus. Eu estava perdida. Como decidir o que era certo fazer com ele me olhando daquele jeito? Como não me deixar levar? Como não acreditar? – Veja bem no fundo deles se estou mentindo. Se olhos é mesmo o espelho da alma, os meus devem estar gritando agora todo meu amor e desespero pelo meu medo de te perder. 

Eu nunca terei o que é meu 
com você sempre mudando de lado? 
Mas você não vai tirar meu orgulho. 
Não, não desta vez... Não desta vez. 
Como nós chegamos aqui, 
Quando eu costumava te conhecer tão bem? 
Mas como nós chegamos aqui!? 
Bem, eu acho que sei. 

- Edward, me deixa ir! Eu preciso ir, eu preciso ir! – eu solucei sentindo meus pulsos latejarem pela pressão que ele fazia para me manter presa. Sua testa se se encostou à minha e ele fechou os olhos, lágrimas descendo por seu rosto enquanto ele murmurava. 

- Se você sair por aquela porta, nada mais faz sentido pra mim. Não sei mais viver sem estar com você. – fiquei estática por um momento. Aquele não era mais o Edward que eu jurava conhecer. Mas... até que ponto conhecemos realmente uma pessoa? Até que ponto NOS conhecemos? 

A verdade está escondida em seus olhos, 
e está na ponta de sua língua. 
Apenas fervendo no meu sangue, mas você acha que eu não posso ver. 
Que tipo de homem você é? 
Se você é um homem mesmo. 
Bem, eu vou descobrir isso sozinho 
Sozinho... 
Estou gritando "Eu te amo tanto"... 
(Sozinho...) 
Mas meus pensamentos você não consegue decodificar!  

- Queria tanto saber o que se passa em sua mente, Bella. – ele ainda murmurou, agora abrindo os olhos, me fazendo mergulhar no dourado liquido de seu olhar tão próximo do meu. – As pessoas sempre foram transparentes pra mim, manipulei e me aproveitei de minha habilidade de sempre saber o que as pessoas queriam, o que pensavam, antecipando o modo de agir delas. Mas com você... – suas mãos enfim soltaram as minhas e ele segurou meu rosto entre os dedos, me olhando fixamente. – Me diga o que sente, me diga o que está pensando. Você me tortura por que não sei o que sente por mim. 

Como nós chegamos aqui, 
Quando eu costumava te conhecer tão bem? 
Yeah, yeah 
Mas como nós chegamos aqui!? 
Bem, eu acho que sei. 
Você vê o que fizemos? 
Vamos nos fazer de tolos. 
Você vê o que fizemos? 
Vamos nos fazer de tolos. 

- Você é mesmo muito burro! – rosnei agarrando seus braços com fúria, minhas unhas marcando sua pele muito branca. – Não está na cara o que sinto por você? 

- Bella, por favor! – ele implorou mordendo o lábio inferior e me fitando desesperado. 

- Eu te amo, Edward. Pro meu maior azar, você é o homem que eu vou amar pra sempre. – eu disse com tristeza e ele me olhou fixamente por um momento mal acreditando naquilo que eu acabara de dizer. Meu bom senso gritava que eu tinha enlouquecido por dizer aquilo tudo naquela altura do campeonato, meu orgulho sangrava, ferido novamente. Mas não tinha volta, eu o amava mais do que tudo no mundo. Mas precisava partir, antes que ele me despedaçasse ainda mais. 


Como nós chegamos aqui, 
Quando eu costumava te conhecer tão bem? 
Mas como nós chegamos aqui!? 
Quando eu te conhecia tão bem? 

Eu acho que sei. 
Eu acho que sei. 
Há algo que eu vejo em você. 
Isso pode me matar, eu quero que isso seja verdade.   

Não sei como aconteceu, como eu deixei que acontecesse, mas de repente me vi em seus braços, nossas bocas se encontraram com fúria, nossas línguas se enroscaram com avidez, sugando, lambendo e degustando cada ínfima parte da boca do outro. Suas mãos hábeis haviam tirado minha blusa e minha saia e minhas mãos automaticamente haviam tirado sua camisa e calça, ambos seminus, nossas mãos explorando o corpo um do outro, eu sentia cada músculo definido queimar a pele de meus dedos, ele estava muito quente, suado, sua boca descendo por meu pescoço, dando leves mordidas e lambidas, suas mãos me puxando cada vez mais perto, cada vez com mais força. Senti sua ereção pulsante contra minha barriga e gemi em puro êxtase. 

E despertei. Não, eu não podia me entregar daquela forma! Eu tinha que fugir de tudo aquilo, de toda aquela intensidade, de todo aquele sentimento. 

- Não! – bradei empurrando seu peito no justo momento que suas mãos estavam prestes a abrir o fecho de meu sutiã, ele cambaleou por um momento pego de surpresa e me virei pra fugir pela porta aberta. 

Mas ele foi rápido e pulou sobre mim, nos desequilibramos e caímos no tapete macio do meu quarto ele me virou e pousou seu corpo pesado sobre o meu, suas mãos me segurando enquanto me debatia. 

- Pare de lutar! – ele resmungou beijando meu pescoço e segurando meus braços do lado de minha cabeça. Arfei com o contato de sua língua na minha pele. 

- Não quero! – gemi fracamente demais pra quem queria fugir. Eu devia fugir, mas na verdade não queria. Estar ali com ele era tudo o que eu desejava no momento. 

- Não quer? – ele sussurrou em meu ouvido suas mãos soltando as minhas e descendo pelo meu corpo, uma delas acariciando minha coxa e a outra, indo me torturar sobre o tecido de meu sutiã, seus dedos fazendo movimento circulares sobre meus mamilos. Arfei e arqueei meu corpo sentindo contra minha perna todo seu desejo, toda sua vontade de me possuir. – Prometo que vou ser gentil, minha pequena. Mas você tem que dizer que quer pra me ter todo dentro de você. – ele sussurrou mordiscando o lóbulo de minha orelha e rebolando sobre mim, sua ereção se esfregando em minha perna que ficou úmida com seu liquido que manchava a sua cueca boxer. 

- E... e-eu... não... – arfei e engoli em seco, minhas mãos teimosas indo se aconchegar em suas costas musculosas puxando-o pra mais perto. – Eu... eu... 

- Você?! – ele disse beijando meu pescoço e colo passando entre o vale de meus seios e descendo sempre, perigosamente. Engoli em seco novamente e ele me encarou com um sorriso torto, sua mão enorme deslizando de minha coxa até minha calcinha encharcada acariciando-me por cima do fino pano. – Tem certeza de que não quer? 

- Pára... de me torturar. – ofeguei sentindo a pressão de seu dedo em meu sexo pulsante, o calor e a umidade aumentando pela fricção me fazendo ansiar por mais. 

- Então peça! – ele disse com voz rouca aumentando o ritmo de seus movimentos. Agarrei em seus braços fortes e gemi vergonhosamente. 

- Por favor! – sussurrei e meu rosto ardeu de vergonha quando ele riu puxando minha calcinha com força rasgando-a e encarando meu sexo. O sorriso morreu na hora, seus olhos fixos em mim, sua língua saiu de sua boca e umedeceu seus lábios secos. 

- Edward... – sussurrei e ele me olhou nos olhos, o dourado de seu olhar quase desaparecido, pois o negror do desejo estava ali o que me fez arrepiar de expectativa. 

- Você é linda. – ele disse com voz rouca e voltou sua atenção para meu sexo passando o dedo indicador desde cima passando por meu clitóris até chegar a minha entrada que ele brincou fazendo leves círculos. – E está encharcada. Será tão gostosa quanto bela? 

E afundou seu rosto entre minhas pernas sua boca macia e quente me sugando, sua língua áspera me lambendo, seus dedos brincando em minha entrada sem nunca me invadirem. Vi-me flutuando, as sensações mais prazerosas tomando meu corpo me fazendo gritar de prazer. Agarrei seus cabelos sedosos e o puxei ainda pra mais perto, rebolando em sua língua deliciosa. 

Ele gemia junto comigo, sugando todo meu liquido que escorria de meu sexo, meu clitóris entre seus dedos enquanto sua língua me invadia. 

- Edward... – ofeguei sentindo meus músculos se contraírem cada vez mais. – Edward... eu vou... – não deu tempo de terminar a frase. O meu primeiro orgasmo sacudiu meu corpo de alto a baixo, um grito de puro deleite deixando minha garganta, meus dedos apertando seus cabelos de tal forma que eu sabia que deveria ter doido, mas ele não reclamou. Devo ter perdido a consciência por um momento, minha respiração acelerada se normalizando, tanto que me vi sem meu sutiã sendo colocada na cama e Edward, inteiramente nu se deitar sobre mim. 

- Fica ainda mais linda quando goza. – ele disse com voz rouca e acariciou de leve meu rosto com a ponta dos dedos. – Quero te ver gozar muito em meus braços, sendo invadida pelo meu pau. 

E me tomou em um beijo sôfrego que me tirou o pouco ar que me restava. Não tinha mais o que fazer. Eu iria até o fim dessa vez, meu corpo clamava pelo dele, minhas pernas se abriram automaticamente para melhor acomodá-lo, meus gemidos preenchiam o quarto enquanto eu sentia sua língua brincar com meus mamilos, seus dentes a me morder de leve me levando a loucura. 

Até que senti suas mãos descerem até minha cintura e me segurarem com mais firmeza. 

- Agora relaxe. – ele disse mordiscando meu pescoço e senti seu enorme membro pressionando a minha pequena e encharcada entrada. Fechei os olhos e procurei relaxar meus músculos, ele fez uma pequena pressão e seu membro deslizou um pouco pra dentro de mim. Senti uma fisgada de dor e automaticamente tentei fugir, mas ele me segurou com firmeza me penetrando mais um pouco. 

- Edward, dói! – choraminguei e ele beijou meus lábios olhando em meus olhos depois. 

- Relaxe e apenas sinta. – ele sussurrou e arremeteu mais uma vez contra meu corpo me preenchendo por completo. Uma ultima fisgada me informou que eu estava oficialmente desvirginada e o ar fugiu por um momento de meus pulmões diante de todo seu tamanho que me preenchia. Um momento parados com ele me acarinhando e minha vagina foi se habituando a seu tamanho, a antiga sensação de prazer voltando ao meu corpo me deixando em fogo. 

Gemi e rebolei debaixo de seu corpo sentindo seu membro enorme escovar as paredes de minha sensível vagina e ele me apertou com mais força, seus dedos pressionando a pele de minha cintura. Aquilo com certeza deixariam marcas, mas eu não me incomodei. Na verdade, até gostei. Queria estar marcada pelas mãos deliciosas desse homem, queria que ele demarcasse seu território em mim, me fazendo dele. 

- Bella... – ele suspirou soprando na pele de meu pescoço me deixando toda arrepiada. 

- Faça amor comigo, Edward. – pedi e me agarrei em sua nuca fechando meus olhos quando senti seu corpo se afastar um pouco do meu, seu membro deixando meu interior por um momento me invadindo novamente depois. Gememos juntos, a sensação era indescritível, o prazer preenchendo cada canto de meu corpo enquanto ele entrava e saia de mim, suas mãos me agarrando com firmeza me puxando cada vez mais forte contra seu corpo, me penetrando cada vez mais fundo, sua boca me beijando e mordendo enquanto gemidos saiam de seus lábios vermelhos por nossos beijos intensos. 

Eu gemia e rebolava embaixo de seu corpo, meu quadril se movendo buscando acompanhar seus movimentos cada vez mais rápidos enquanto eu sentia minha vagina se apertar espremendo-o dentro de mim anunciando a chagada de um novo orgasmo. 

- Nossa, Bella... – ele gemia enquanto me preenchia novamente. – É tão gostosa... tão apertada... – ele arremeteu mais profundamente me arrancando um grito de puro prazer. 

Levei minhas mãos até suas nádegas e segurei-as empurrando-o enquanto meu quadril se movia de encontro ao seu corpo. 

- Mais forte, Edward! – gemi mordendo sua orelha ouvindo-o arfar e me apertar ainda mais em seus braços. – Eu quero te sentir bem lá no fundo, bem... no fundo. 

Ele grunhiu e saiu quase completamente de mim me invadindo de uma só vez, indo tão forte e fundo que cheguei a ver estrelas de tanto prazer. Mais duas vezes que ele repetiu esse movimento foram suficientes para que eu explodisse no mais intenso orgasmo de minha vida (quero dizer, mais intenso do que o primeiro), meu corpo todo estremeceu e gritei de puro prazer ao sentir seu líquido quente me invadir. 

Amoleci completamente em seus braços, mas apesar de ter gozado, ele não saiu de dentro de mim, suas mãos subiram até meus seios e começaram a massageá-los enquanto sua boca atacava a minha com vontade. Não demorou nem dez segundos para que eu sentisse seu membro latejar novamente dentro de mim fazendo minha vagina voltar a latejar. 

Ele mordeu meu lábio inferior e nossos olhos se conectaram, untei ainda mais ao ver o desejo enorme estampado em seu olhar. 

- Quero transar com você a noite toda. – ele disse com voz sexy e rouca me fazendo arrepiar inteira. – Mas nem mesmo assim eu vou matar minha vontade de você. – suas mãos desceram juntamente com seu olhar passando por meus seios, abdome e chegando as pernas que ele apertou com vontade me arrancando um gemido enquanto eu rebolava embaixo dele sentindo todo seu tamanho ainda me preenchendo. – Não tem noção... do quanto é gostosa. – ele arfou me tomando em mais um intenso beijo. – Quero ver essa sua bundinha gostosa enquanto meu pau entra em você. – ele sussurrou em meu ouvido e eu apenas gemi pra avisar que havia gostado da idéia. 

Com suas mãos fortes, ele me pegou pela cintura e me girou deixando meus seios prensados contra o colchão e minha bunda totalmente empinada pra ele que ainda estava com seu membro dentro de mim. Suas mãos deslizaram por minhas costas acariciando cada milímetro de minha pele, voltando depois para minhas nádegas que ele acariciou e apertou. 

- Que bunda maravilhosa que você tem, meu amor! Dá tesão só de olhar! – ele gemeu e eu não agüentei mais, movimentei-me fazendo com que seu membro entrasse e saísse de mim arrancando um gemido de surpresa dos lábios de Edward que me segurou a cintura com firmeza e estocou profundamente dentro de mim. 

Senti o ar deixar meus pulmões enquanto ele entrava e saia de mim, seu corpo se chocando ao meu fazendo um barulho muito erótico que se misturava aos nossos gemidos. 

- É... tão gostoso... – gemi agarrando o lençol com fúria, minha bunda batendo mais uma vez no corpo másculo de Edward que levou suas mãos até meu clitóris e começou a massageá-lo me levando a loucura. 

- Goza, goza pra mim, vai, minha pequena. – ele ofegou enquanto aumentava a intensidade e o ritmo das estocadas. 

Mais uma vez gozamos juntos e cai totalmente sem forças no colchão, minha cabeça girava de tanto prazer que preenchia meu corpo. Ele deitou-se ao meu lado também de bruços e ficamos um tempo assim, nos olhando. Sua mão veio até meu cabelo e colocou uma de minhas mechas atrás de minha orelha, acariciando minha bochecha depois. 

- Não sei como vivi até hoje sem você. – ele sussurrou me olhando intensamente. Procurei não pensar que todo esse momento não iria durar para sempre e me concentrei na idéia de que agora, nesse momento, ele era inteiramente meu. 

- Eu não vivi, eu sobrevivi pra poder te encontrar. – sussurrei em resposta e vi o mais lindo sorriso iluminar seu rosto, seus lábios vindo acariciar os meus. 

Nos beijamos por um tempo até que ele riu no meio do beijo e eu o interrompi olhando-o com curiosidade. 

- O que foi? – ele me olhou intensamente, o desejo explícito em seu rosto. 

- E se eu te dissesse que estou louco de vontade de te ter de novo? – sua voz já estava grave e cheia de desejo. Meu músculo mais sensível latejou vergonhosamente e eu engoli em seco. 

- Eu responderia que é o que mais quero nesse momento. – sussurrei e ele me tomou mais uma vez em seus braços.

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