Em recente entrevista à revista italiana IO Donna, Juliette Binoche comenta sobre o filme Cosmópolis e elogia o conhecimento de Robert sobre filmes.
*O artigo foi
traduzido de italiano para inglês (google tradutor) pela fonte, e então de
inglês para português, portanto, algumas nuances so texto se perderam através
das traduções.
“Tenho 41 anos e entendo
qual é o problema,” diz sua personagem no filme. “A vida é muito
contemporânea.”
A escrita de
Don DeLillo – e o filme é muito fiel ao romance – foi para mim uma descoberta
extraordinária de um universo.
Um mundo
frio, sem humanidade. Que nos força a enfrentar o pesadelo do desejo, anxiedade
de possuir tudo, a obsessão por vencer, de escalar cada vez mais, procurando
por “algo mais” que não está lá.
Apesar de sua personagem ser bem
contemporâneo, mistura sexo e negócios, e talvez não acredita mais em nada, nem
mesmo na arte. Que efeito isso teve?
Didi Fancher
é uma mulher perdida, assim como Eric Packer é perdido. É apenas uma pessoa,
sua aparência pesada é, na verdade, um esconderijo onde reina ansiedade.
Cosmópolis fala sobre nossa necessidade de procurar dinheiro, sexo, poder e
misturar tudo. Um jogo muito arriscado.
Robert Pattinson, que é o
protagonista de Cosmópolis, é um ícone global, uma imagem viva de beleza e juventude. Uma escolha
perfeita.
Econtrei
Robert pela primeira vez no set. Devo admitir que nunca tinha visto seus
filmes. E encontrei nele uma paixão ardente por cinema, ele conhece cinema
muito mais que eu. Foi adorável e divertido trabalhar com ele, ele é um homem muito ambicioso que irá produzir e
dirigir seus próprios filmes um dia.
Post: Mel
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