A atriz Sarah Gadon,
co-star de Robert Pattinson em Cosmópolis, comentou sobre o ator e o filme em
entrevista para a Filler Magazine.
Sacudindo a reserva exigida pelo seu papel em Dangerous Method,
a atriz sai das inibições de sua personagem Emma Jung para a liberdade moderna
de Elise Shifrin de Cosmópolis, a poeta excêntrica e herdeira, quem Eric Packer
(Pattinson) de 28 anos coloca um anel 22 antes, quando a narrativa começa.
“Saindo de um filme com David e Rob, realmente coloca meus
saltos sobre todo o fenômeno cultural, estrelas pops e celebrismo.” Estando na blogosfera das celebridades verão passado com rumores
circulando sobre ter um romance com sua co-estrela Robert Pattinson durante a
produção de Cosmópolis, Gadon sabe algo sobre o fenômeno cultural R.Pattz. “Você
tem que viver embaixo de uma pedra para não saber o quão longe seus fãs podem
chegar.” Rapidamente
negando os rumores e as manchetes de seu relacionamento (“me
perguntaram frequentemente sobre Rob e trabalhar com ele, mas não passamos
muito tempo junto… fazíamos nossa cena e íamos embora.”), é
evidente que a atriz está combatendo a gravidade envolta da órbita de R.Pattz. “É como uma força totalmente diferente ao redor disso. Eu
honestamente sinto que vivo em um planeta diferente do dele… eu acho,” ela diz, rindo. “Eu
não vivo nesse mundo… Eu vou para casa… Vivendo em meu apartamento, fazendo o
TCC, lendo meu trabalho escolar… É estranho.”
Um
tweet de uma foto com a atriz alertou a massa de fãs de Crepúsculo ao redor do
globo caçando por mais informações e detalhes, algo que Gadon se tornou
familiar desde que abriu uma conta em janeiro no twitter. “Minha
conta no twitter é aberta então qualquer um pode me seguir, e não é
particularmente interessante. Eu twitto coisas como ‘Indo para Nova York!” e eu
tenho R.Pattz Venezuela dizendo, ‘Tenha uma boa viagem’… é bizarro.”
Depois desse exemplo de fandemonium de R.Pattz ela se tornou mais cuidadosa com
seu vida pessoa, Gadon insiste: “Acho que nunca terei esse tipo de
fama. É reservada a corações adolescentes, não existe para nós ‘normais’.”
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