20 março 2012

ENREDADA PELO PRAZER - CAPÍTULO 11

Boa noite pervinhas... Hoje é dia de muitaaaa pervisse! Bella finalmente pegou o jeito! E também é dia de conclusões ultra óbvias! Ótima leitura!!

Autora: Paula 
Beta: Letícia Costa
Classificação: Maiores de 18 anos
Categoria: Saga Crepúsculo
Personagens: Bella Swan, Edward Cullen, Ement Cullen, Rosalie....
Gêneros: Comédia, Lime, Romance, Universo Alternativo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.
AVISO: A cópia, parcial e/ou total das FanFics, postadas no Thepervas, em outros blogs só deverá ser feita mediante a autorização das autoras/propietárias das FICs. Favor não postar sem autorização das mesmas 
CAPÍTULO 11
– Ótimo, estou louco pra ver você usando nada mais além do colar. – eu ri e corei pensando, que essa era uma boa oportunidade pra seguir as dicas de Alice.
Afinal não custava nada tentar.
Eu estava nervosa, não estava muito nervosa, eu estava uma pilha de nervos, meu coração estava disparado.
– Bella? – Edward estalou os dedos na minha cara e quase pulei de susto, olhei em seus olhos e ele arqueou uma sobrancelha. – Você está bem, neném?

– To, to ótima, nunca estive melhor. Por que, eu não pareço ótima?
– Você parece um pouco nervosa.
Eu sabia que estava nervosa. Levantei do seu sofá onde eu me instalei desde que nos chegamos, ele deu um gole em sua bebida e sorriu.
– Então está mesmo nervosa? Com o que? – ele sentou onde eu estava e olhei rapidamente para suas calças.
– Eu estou ansiosa acho... – ele sorriu e deu uma palmada em sua coxa musculosa.
– Vem aqui neném. – fui rapidamente e me sentei, ele sorriu e colocou a mão dentro da minha saia, suspirei e ele riu, colocou o copo sobre a mesinha de centro e apertou minha coxa.
– Relaxe neném, só vamos nos divertir um pouco. – eu ri nervosamente. – O que há Bella? – ele segurou meu queixo me olhando preocupado e suspirei.
– Desculpe.
– Me conte neném, tem alguma coisa errada?
– Não, eu estou bem.
– Tem certeza? – eu acabei sorrindo, ele era fofo todo preocupado, segurei seu rosto com minhas mãos e beijei seus lábios.
Ele sorriu contra minha boca e o abracei pelo pescoço, a ponta da sua língua varreu meu lábio inferior e suspirei abrindo a boca, ele gemeu contra meus lábios e invadiu minha boca, nosso beijo se tornou urgente e rebolei em seu colo, ele gemeu e afastou nossos lábios.
– Hmmm, minha menininha travessa, está aprontando. – eu ri roucamente e beijei seu pescoço, sua pele era cheirosa e tinha um gosto bom, continuei beijando seu pescoço e comecei a abrir sua camisa enquanto beijava cada pedaço de pele nua.
– Ah que boca gostosa tem minha menininha. – eu sorri contra seu peito e beijei seu mamilo, rodei com a língua e chupei, ele gemeu e sorri mais fazendo à mesma coisa no outro.
Continuava desabotoando sua camisa cada vez mais, ele suspirava e comecei a sentir o nervosismo se afastando, me levantei e tirei a camisa pelos ombros largos, ele me ajudou e a jogou no sofá.
Ajoelhei-me entre suas pernas e senti meu rosto corar. Ele ficou em silencio me observando, desabotoei a calça e puxei o zíper para baixo, mordendo os lábios olhei pra ele, e segurei nas beiradas da calça, ele sorriu e ergueu o quadril a puxei para baixo engolindo em seco, abaixei os olhos e tirei sua calça pelas pernas. Quando levantei os olhos podia ver sua cueca estufada e lambi os lábios.
– Neném, está me matando. – eu corei mais ainda e olhei pra ele através dos cílios.
– Desculpe. – ele suspirou e puxou a cueca para baixo e seu membro já ereto saltou pra fora, quando ele empurrou a cueca pelas pernas eu terminei de tirar pra ele.
– O que você pretende sua menininha travessa? – ele cantarolou e massageou seu pau, suspirei e tirei minha blusinha ele parou de tocar seu membro e me olhou serio.
– Isabella... – cheguei mais perto do seu pau e o segurei firmemente, ele gemeu e me olhou intensamente, tomando coragem lambi a cabeçinha. – Deus... – sorri e chupei com um pouco de força e vi seus olhos revirarem.
Comecei a passar a língua por todo seu cumprimento, Alice disse que ele tinha que estar molhado e corei com o pensamento, mas continuei lambendo e deixando bem babado, já saia um pouco de liquido da cabeçinha e espalhei com a ponta do dedo voltando a lambê-lo.
Tomando muita coragem, eu fiquei ereta e me aproximei mais, peguei meus seios com ambas as mãos e vi os olhos de Edward se arregalarem e sorri enquanto apertava meus seios em volta do seu pau.
– PQP. – ele gemeu travando a mandíbula e sorri, enquanto movimentava meus seios em seu pau, ele fechou os olhos por um momento e quando abriu, ele praticamente rosnou.
– Chupe. – abaixei a cabeça chupando a ponta do seu pau, ainda esfregava meus seios em seu membro, senti o calor e ele estremecer, um grunhido saiu de sua boca e seu pau pulsou com força em minha boca, movi meus seios mais rápido, subindo e descendo, sem deixar de chupá-lo, não demorou muito, senti o esguicho na minha boca.
Ele gemia ofegante e ainda esfregando meus seios em seu pau, engoli seu gozo, ele segurou meu cabelo e puxou minha boca fora dele quando ele havia acabado e um sorriso safado brincava em seus lábios.
– Ah mais que menininha travessa. – ele ronronou e me fez ficar de pé, acariciou meus seios e beliscou os mamilos. – Tire a saia neném, deixe-me ver sua bocetinha, aposto que está molhadinha.
Eu corei, pois na verdade eu estava e muito, masturbar seu pau com meus seios me deixou extremamente excitada. Desabotoei a saia e a empurrei pra baixo, ele gemeu e agarrou minha bunda a apertando, e me puxou para seu colo, sentei com as pernas abertas, uma de cada lado do seu quadril, seu membro começando a ficar ereto roçando meu clitóris.
– Você está tão molhadinha neném. – ele gemeu, minha boceta molhava seu pau.
Gemi baixinho e abracei seu pescoço, ele gemeu rouco e me puxou mais de encontro a ele, apertando minha bunda no processo. Dei pequenos beijos em seu pescoço e ele suspirou.
– De onde veio isso neném? – me afastei um pouco e olhei pra ele e dei de ombros.
– Você não gostou? – ele rolou os olhos.
– Deus como eu gostei, adoro quando você é uma menininha travessa. – eu dei uma risadinha e beijei sua boca.
– Eu não sou menininha.
– Não. – ele concordou. – Você não é uma menininha, é uma mulher. – sorri e me apertei contra ele, nós dois gememos, ele começou a beijar minha garganta e passei minhas mãos por seus braços fortes.
– Edward.
– Hmmm? – ele mordiscou minha orelha e gemi.
– Quando nos vamos, hum você sabe. – ele parou de me beijar e me olhou sorrindo.
– Quer o meu pau neném?
– Edward! – corei vermelho brilhante e ele sorriu.
– Como pode corar, você está nua se esfregando em mim, que também estou nu e ainda cora.
– Não posso evitar.
– Na verdade eu gosto neném, adoro ver seu corpo corado enquanto te toco, quando provoco os seus orgasmos. – ele suspirou e apertou minha bunda e me puxou de encontro ao seu pau, meu clitóris era esfregado contra sua dureza e estava me deixando louca.
– Edward, você não respondeu. – ele suspirou e segurou meu queixo olhando nos meus olhos.
– Eu queria agora mesmo Isabella.
– Então...
– Por que não. Por que você é uma menininha inocente, é muito bom brincar com seu corpo gostoso, mas sexo é mais serio Isabella.
– Mas eu quero. – falei sem pensar e minha cara ficou rubra. Ele riu e mordiscou meu queixo.
– Quer mesmo. Quer perder sua doce virgindade comigo, um cara tarado que fica se esfregando em você.
– Edward! – ele riu.
– É verdade Bella, e você sabe. – mordi o lábio e olhei pra ele.
– Mas... Mas você gosta de mim, não é? – ele sorriu e beijou minha testa.
– Gosto neném. Mas você não deseja fazer isso com alguém que você ame? – ele evitou meus olhos e corei. Era isso ele não me amava. Senti um aperto no peito, mais eu o amava? Eu nunca havia me apaixonado antes. Deitei a cabeça no peito de Edward e ele suspirou e beijou meus cabelos.
– Foi o que pensei. – ele me apertou contra seu peito e beijou meus cabelos.
[...]
Quando chegamos em casa, ele sorriu e segurou meu queixo e me beijou longamente, suspirei e sai meio zonza do carro.
Depois da nossa conversa não falamos mais nada, cada um preso em seus pensamentos. Ele foi para o banheiro e me vesti rapidamente, fomos para casa em seguida, e no caminho também ficamos em silencio. Não havia muito a se falar, meus pensamentos estavam na nossa conversa.
Edward havia dito o tempo todo que transaria comigo e agora vinha com essa de amor. Será que ele não sentia nada por mim, tipo nadinha? Meu coração voltou a apertar com a possibilidade.
Entrei em meu quarto e deitei na cama e passei o resto do dia no quarto, já era noite quando ouvi uma batida e murmurei um “entre”, a porta se abriu e sorri para meu pai.
– Oi querida.
– Oi pai. – ele suspirou.
– Desculpe não passar o domingo com você.
– Tudo bem. – ele sentou ao meu lado e afagou meu cabelo.
– Edward disse que foram ao cinema.
– É, ele é bem legal.
– Que bom que estão se dando bem. Por que você não desceu para jantar.
– Não estava com fome. – ele me olhou por um momento e puxou minha cabeça para seu colo.
– O que há de errado querida? – eu suspirei.
– Eu... Pai como soube que estava amando a mamãe? – olhei para cima e ele passou a mão pelo cabelo.
– Nossa, vejamos, ela não ia muito com a minha cara pra falar a verdade.
– Oh. – ele riu.
– Sua mãe era muito temperamental, ela parece muito com Rosalie, sabe queria sempre ser a mais bonita e a popular e desfilar com um marido rico. – franzi o nariz e ele sorriu.
– Você puxou a mim é claro.
– É claro. Mas você a amava, mesmo ela sendo tão diferente?
– Sim, eu me encantei por ela assim que a vi. Fiquei louco por ela, você sabe, coração disparado, embrulho no estomago, ela me deixava nervoso com uma criança. – eu sorri.
– E ela?
– Ela nem me dava bola. Eu tive que lutar muito pra me sobressair sobre seus admiradores.
– E como você conseguiu?
– Eu comecei a ignorá-la.
– O que? – ele riu.
– Sim, assim que eu passei a ignorá-la ela começou a se interessar em mim.
– Não faz nenhum sentido.
– As mulheres nunca fazem sentido. – fiz outra careta e ele apertou a ponta do meu nariz. – É verdade querida. Sua mãe riu muito disso quando estávamos casados. – sorri novamente.
– Mas mesmo sentindo essas coisas que você falou, como se tem certeza que está apaixonado?
– É diferente pra cada um Bella.
– Como foi pra você?
– Era só alguém falar na sua mãe, ou eu pensar em Renée que eu tinha vontade de sorrir, ou esganá-la. – eu ri.
– Interessante. – ele riu e beijou minha testa.
– Por que tantas perguntas? Minha garotinha está apaixonada?
– Eu não sei.
– Bem, quando for à hora vai descobrir.
– Eu espero. Mas... Mas e se ele não me amar?
– Ele é um idiota. Eu conheço esse idiota? – eu neguei corando e ele suspirou.
– Só tome cuidado querida, e use camisinha.
– Pai!
– O que? Você acha que eu não sei o que vocês adolescentes fazem. Rose quase me deu um susto certa vez. – eu ri.
– Bem, se um dia eu fizer vou usar. – corei absurdamente e ele riu.
– É só o que eu peço. – ele voltou a beijar minha testa, e colocou minha cabeça novamente no travesseiro e se levantou.
– Eu preciso dormir, acordar cedo amanhã.
– Boa noite pai.
– Boa noite anjo. – ele saiu do meu quarto e suspirei.
O que eu iria fazer?
Eu queria transar com Edward? Eu não fazia idéia, eu gostava dele, disso eu tinha certeza, mas ele tinha razão, eu iria querer fazer isso sem amor? Eu o amava?
Argh, minha mente estava uma confusão, minha mente era uma confusão desde que ele entrou em minha vida.
[...]
Acordei de manhã e bocejei alto, a primeira coisa que veio a minha mente foi que Edward não veio dormir comigo. Meu peito apertou, e se ele estivesse fugindo ou enjoado de mim, já que ele percebeu que eu não dormiria com ele.
Senti meus olhos arderem e corri para o banheiro, tomei um banho rápido e me vesti, coloquei minha calçinha e a tirei em seguida. Eu era patética.
Peguei minha mochila, e desci para o andar de baixo, ouvi vozes na sala de jantar e vi meu pai conversando com Edward e Rosalie tomando o café com uma carranca.
– Bom dia. – sorri e sentei ao lado de Edward.
– Bom dia querida.
– Bom dia Isabella. – ele falou sorrindo e sorri de volta.
– Oi Rose. – olhei pra minha irmã que nem me deu atenção.
Comecei a me servir e meu pai e Edward falavam de negócios, Rosalie me lançava olhares mortais, mas tentei ignorá-la. Eu comia, mas sem deixar de lançar olhares para Edward.
Ele era tão bonito, ele estava usando um terno azul escuro e caia perfeitamente em seus ombros perfeitos e largos, seu cabelo acobreado estava caído em sua testa e senti vontade de passar a mão ali e afastar, ele sorriu e meu coração pulou no meu peito.
Ouvi um bufar e olhei para frente, Rosalie me olhava com uma carranca ainda maior se isso fosse possível, ela só faltava rosnar pra mim. Rolei os olhos pra ela e terminei o meu suco me levantando.
– Eu já vou pai. – meu pai parou de falar com Edward e sorriu.
– Claro querida, boa aula. – fui até ele e beijei sua bochecha, vi Edward se levantar.
– Vamos Isabella? – sorri quando vi que ele me levaria, assenti rapidamente e peguei minha mochila. – Nos vemos mais tarde Carlisle. – ele se despediu do meu pai e fomos para a garagem, ficamos em silencio todo o caminho, quando chegamos, ele abriu a porta e entrei. Esse silencio todo estava começando a me preocupar até ver ele entrar e sorrir safado pra mim, corei como sempre.
– Está sem calçinha neném? – assenti rapidamente e ele sorriu mais. – Ah minha menininha travessa.
OMG eu estava apaixonada por ele!
[...]
– Eu estou apaixonada por Edward Masen.
– O que?
– Eu estou apaixonada por Edward... – repeti sentando-me na mesa na hora do almoço e ela me interrompeu.
– Eu ouvi Bella, eu só não entendi.
– O que se há pra entender? Eu percebi isso agora e o que eu faço, e se ele não em amar e se...?
– Calma, respira fundo.
– Você tem certeza disso?
– Tenho.
– Quando percebeu isso?
– Hoje. – ela riu.
– Assim do nada?
– Não, estávamos no carro e ele me chamou de neném, e menininha travessa, e eu percebi que eu queria esganá-lo, mas ao mesmo tempo eu percebi, que queria muito que ele sempre me chamasse assim, pois sei que ele está sendo carinhoso comigo.
– Ele te chama de neném? – fiz uma careta.
– Sim, e me irrita pra caramba quando ele chama. – ela riu.
– É bonitinho.
– Não tem nada de bonitinho, imagina aquele homem sussurrando no seu ouvido minha neném, ou menininha travessa.
– Nossa deu até um arrepio. Você tem muita sorte amiga.
– Mas e se ele não me amar, eu quero que ele me ame.
– Você acha que ele não te ama?
– Eu não, eu nunca sei o que pensar com Edward. Ele às vezes parece só pensar em abusar do meu corpo, mas há momentos, sabe como ontem depois de eu ter feito o que você disse, e eu perguntei se iríamos transar e ele só disse que não ia fazer isso comigo, por que eu merecia alguém que me amasse Alice.
– Oh, ele parece gostar muito de você.
– Você acha? Acha que eu devia transar com ele?
– Eu não sei Bella, você o ama, e isso é o mais importante, também acho que você deve fazer isso com alguém que ame, e se você ama Edward vai fundo, ou é melhor ele ir fundo.
– Alice! – ela riu alto.
– Me desculpe não resisti.
Continuamos conversando mais alguns minutos antes que o sinal batesse, eu na verdade queria muito ir fundo com Edward, mas eu não queria dizer que o amava, e se ele não me amasse, e se ele me afastasse por que não me ama.
Eu só precisava envolvê-lo, assim nós iríamos transar e ele iria começar a se apaixonar por mim, nem que seja um pouquinho.
Quando as aulas acabaram sai conversando com Alice quando eu vi Edward, sorri enormemente e corri até ele, Edward me abraçou levantando meu corpo até seu rosto e beijou minha boca.
– Olá neném, sentiu minha falta? – ele piscou e sorri.
– Muita. – ele arqueou uma sobrancelha e corei.
– Hmmm, você está sem calçinha? – eu assenti corando e ele gemeu. – Você é muito safada neném.
– Oh, mas se quem manda é você. – ele me colocou no chão.
– E você adora me obedecer sua menininha travessa. – eu rolei os olhos e entrei no carro.
– Você que é safado. – ele riu e entrou no quarto e beijou minha garganta.
– Você adora uma safadeza, não é neném?
– Com você sim.
– Que bom. – ele sorriu e começou a dirigir. – Hoje não posso ficar com você. – fiz um biquinho e ele suspirou. – Não me olhe assim, neném, eu tenho que tomar um drink à tarde com alguns dos meus sócios.
– Vocês vão fechar acordo com meu pai?
– Eu quero, mas meus sócios tem que concordar também. – ele fez uma careta e sorri.
– Ok, mas vai dormir comigo hoje? Você não foi ontem. – eu acusei e ele riu.
– Seu pai tinha subido para seu quarto, e acabei adormecendo na biblioteca, quando acordei já era tarde e você já devia estar dormindo.
– Você podia ter ido mesmo assim. – ele sorriu.
– Bem, já que você está convidando. – rolei os olhos e sorri. Quando chegamos em casa ele destravou a porta e me chamou com o dedo, me aproximei e ele me beijou, sua boca tomou a minha com um beijo ardente que me deixou ofegante.
Quando separou nossos lábios eu estava como sempre, meio zonza, ele riu e prometeu ir ao meu quarto à noite. Sai do carro e com a mochila nas costas comecei a entrar na casa, passei pela cozinha e peguei uma maçã e fui para a escada, Rosalie estava sentada no primeiro degrau.
– OI Rose.
– Isabella, podemos conversar?

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